A CONSTITUIÇÃO DIRETIVA OU DIRIGENTE QUE NEM EXTREMISTAS COMUNISTAS OU LIBERAIS RESPEITAM!

Grupo2B1-2IMPEACHMENT DE BOLSONARO pedido por Kin Hatagoure

CONCORDO COM O PEDIDO NO QUE DIZ RESPEITO À CORRUPÇÃO! NO QUE DIZ RESPEITO À IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO TANTO KIN HATAGOURE COMO BOLSONARO , ATRAVÉS DO GUEDES, AGEM CONTRA À CONSTITUIÇÃO DA CONSTITUIÇÃO OU DITA CONSTITUIÇÃO DIRETIVA OU DIRIGENTE QUE SÃO OS QUATRO ARTIGOS PRINCIPIOLÓGICOS QUE ABREM A CONSTITUIÇÃO E ESTÃO NO SEU FRONTISPÍCIO! A CONSTITUIÇÃO DE 1988 É A CUSPIDE DO BLOCO CONSTITUCIONAL SOCIAL DEMOCRATA INICIADO EM 1930 E CONFIRMADO EM 1964 QUANDO OS PRINCIPIOS LIBERAL E SOCIALISTA, RESPECTIVAMENTE LIBERDADE E IGUALDADE, ISTO É DIZER, CAPITAL E TRABALHO FORAM EQUILIBRADOS E HARMONIZADOS SENDO QUE EM 1988 ESTES DOIS VALORES FORAM EQUALIZADOS NO LEGITIMO COLIMADOR OU CONSTITUIÇÃO TELEOLÓGICA QUE BUSCA NO ESCOPO DO FUTURO MANTER ESTES DOIS VALORES SEMPRE HARMÔNICOS VINCULANDO ÀS TRÊS FUNÇÕES DO PODER NA MANUTENÇÃO DESTES PRINCIPIOS HARMONIZADOS COMO PRELECIONAM VERNO CRISAFULI E CANOTILHO! A NOVA REPUBLICA, COM SEU DESEQUILÍBRIO POLITICO INTERNALIZOU A GUERRA FRIA DESEQUILIBRANDO A HARMONIA DOS FATORES DE PRODUÇÃO CRIANDO UMA OSCILAÇÃO OU UM LEGITIMO SISTEMA DE GANGORRA ENTRE AMBOS IDENTIFICADO PELO FILÓSOFO ALEMÃO JÜRGUEM HABERMAS EM SEU ESTUDO E OBRA SOBRE A ÁREA PUBLICA QUANDO DIAGNOSTICA QUE O ESTADO NACIONAL ESTÁ COMO UMA NAVE ONDE SUA CARGA OSCILA SOB ÀS ONDAS ECONÔMICAS POIS SUA CARGA LIQUIDA OU DE GRÃOS E MESMO A SÓLIDA SEM CONTAINERS ADERNANDO DE UM LADO PARA OUTRO SEM CONTROLE AMEAÇANDO A NAVEGAÇÃO E O PRÓPRIO BARCO! NÃO HÁ METÁFORA MELHOR PARA TRADUZIR ESTA GUERRA TRAVADA ENTRE PSDB E PT ONDE O PMDB É O FIEL DE BALANÇA E O BRASIL OSCILA DE UM LADO PARA OUTRO ALTERNANDO, NOS GOVERNOS, COMUNISTAS E LIBERAIS! A CONSTITUIÇÃO TELEOLÓGICA TEM COMO ESCOPO CENTRAL VINCULAR AS TRÊS FUNÇÕES À MANTER O CURSO E A RIGIDEZ NOS DOIS TRILHOS, LIBERDADE E IGUALDADE SOB A HARMONIA DA FRATERNIDADE DESSES DOIS FATORES DE PRODUÇÃO DIFERENTEMENTE DO COMUNISMO PREGADO POR KARL MARX QUE VISA À GUERRA ENTRE CAPITAL E TRABALHO E TAMBÉM, DIFERENTEMENTE DO LIBERALISMO QUE PRELECIONA A VITORIA DA LIBERDADE, DO INDIVIDUALISMO E DO CONSEQUENTE EGOÍSMO COMO PRELECIONA A PAPISA DO LIBERALISMO AYN RAND! O REGIME SOCIAL DEMOCRATA É O FUTURO QUE SE ESPELHA NA ORGANIZAÇÃO DA EUROPA COM A ALEMANHA, PAISES ESCANDINAVOS, LESTE EUROPEU , FRANÇA E PIGS; É UMA LEGÍTIMA MESOTES ARISTOTÉLICA EQUALISANDO O MEIO TERMO ENTRE OS EXTREMOS; É O MESMO EQUILIBRIO DO MANIQUEÍSMO RETRATADO NO SIMBOLO DO EQUILÍBRIO ENTRE A FORCA YING E YANG NO TAO SABEDORIA COM MAIS DE SEIS MIL ANOS INSCRITA NO I CHING!!! GETULIO VARGAS AMIGO FRATERNO DE FRAKLIN DELANO ROOSENVELT QUE UTILIZOU ESTA FÓRMULA NOS EUA PARA SAIR DA CRISE E CRASH DA BOLSA EM 1929 ATUOU DE FORMA IDÊNTICA AO NOSSO GETÚLIO VARGAS QUE DIZIA: SOMOS A MEIA ESTAÇÃO ENTRE O CAPITALISMO E O COMUNISMO! TENHO DITO E CONTINUO LECIONANDO DIRETO PARA O POVO JÁ QUE ESGOTEI 40 ANOS TRABALHANDO NAS MELHORES FACULDADES DE DIREITO DO RIO GRANDE DO SUL: UNISINOS, PUCRS E UFRGS!
CONTRA À CORJA SERGIO BORJA!

O VÍRUS CORONA É A SEQUÊNCIA DO VIRUS MONETÁRIO E FINANCEIRO NA GUERRA DAS MOEDAS IMPLEMENTADA PELA CHINA CONTRA OS EUA E UE

CORONA VÍRUS É UMA ARMA DE GUERRA CHINESA EM EXTENSÃO A GUERRA MONETÁRIA E FINANCEIRA PARA DERRUBAR O PODER AMERICANO E EUROPEU!!! ALERTA! DIRETO do meu Desembargador José Sebastião Fagundes Cunha uma pessoa super bem informada o que completa a visão DE GUERRA DAS MOEDAS do Professor Sérgio Borja POIS A MOEDA CHINESA É O VÍRUS QUE ANTECIPOU O PROCESSO E EM SUBSEQUENCIA A GUERRA PÓS MODERNA CONTINUA ATRAVÉS DA DERROCADA DOS BANCOS CENTRAIS ALIADOS AO DÓLAR NA PLACA DO DÓLAR COM A EXPLOSÃO DE UMA CRISE ECONOMICA DENTRO DO CAPITALISMO!

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UMA IDEOLOGIA BRASILEIRA! VIVA O TENENTISMO DO CEDO DE 1930 E O DO TARDE DA REVOLUÇÃO DE 1964!

UM PRESIDENTE INSTITUCIONALMENTE É OBRIGADO PELO PACTO FEDERATIVO E A CONSTITUIÇÃO À TER AS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS COM TODOS OS GOVERNADORES , INDEPENDENTEMENTE DA ORIGEM DE SEUS PARTIDOS POLITICOS! ESTA É A LEI! OS BOLSONAROS NECESSITAM TRATAR-SE PSIQUIATRAMENTE DE SUAS ” SÍNDROMES DE OBNUBILAÇÃO E PARANÓIAS” POIS QUALQUER AUXILIAR, MINISTRO, ASSESSOR QUE SE DESTAQUEM JUNTO AO GOVERNO, MESMO INDICADO POR ELES, PASSAM EM ÁTIMOS DE SEGUNDOS, NA PROPORÇÃO DIRETA DA COMPETÊNCIA E DA LUZ PRÓPRIA DOS INDICADOS, A FICAREM “MORDIDOS” NA SOMBRA QUE SE PROJETA IMAGINARIAMENTE, POIS SENSAÇÃO PATOLÓGICA PRÓPRIA DE PARANÓIA, SOBRE SUAS POBRES FIGURAS SUBURBANAS, GROSSEIRAS E POUCO CULTAS! VOTEI NOS CARAS, AVISEI, TENTEI AJUDAR NO COMEÇO, MAS SEUS DEPUTADOS SÃO TÃO MEDÍOCRES COMO ELES E TÃO PARANÓICOS COMO SEUS LIDERES! DEUZULIVRE TCHÊ! CONTRA O COMUNISMO! CONTRA O TRÁFICO DE DROGAS! CONTRA À CORRUPÇÃO DESDE QUE ME CONHEÇO POR GENTE! PELA PROTEÇÃO AO CONCEBIDO! COM DEUS! PEDINDO LEIS QUE SE CUMPRAM E OBVIAMENTO DE RECURSOS EM DEFESA DO PRINCIPIO DA INCOLUMIDADE PUBLICA CONTRA À CORJA SÉRGIO BORJA! REFORMAS ELEITORAIS QUE EXTINGAM O CONTINUISMO, A PROFISSÃO DE POLITICO PELA EXTINÇÃO DO PROCESSO DE REELEIÇÃO POIS SÃO FATORES DE CONSOLIDAÇÃO DE UMA CASTA DE SANGUE NOBRE QUE LOTEIA O ESTADO COM SEUS APANIGUADOS, CÚMPLICES E AMÁZIAS, INSTITUCIONALIZANDO ATRAVÉS DO QUEM INDICA E DO GOVERNO DO “QUEROMEU” A ADVOCACIA ADMINISTRATIVA E O TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS! CONSTITUINTE JÁ DO POVO SOBERANO COM PODERES EXCLUSIVOS SEM POLITICOS! RESTAURAÇÃO DA HARMONIA E EQUILIBRIO ENTRE CAPITAL E TRABALHO NOS TERMOS NACIONALISTAS PREGADOS POR GETULIO VARGAS E ENÉIAS! NO CENTRO E NO MEIO TERMO ESTÁ A VIRTUDE! VIVA O TENENTISMO DO CEDO DE 1930, ALIADOS DE GETULIO VARGAS E VIVA O TENENTISMO DO TARDE DA REVOLUÇÃO DE 1964 COM CASTELO BRANCO, COSTA E SILVA, MÉDICE, O INTELIGENTE E LÚCIDO ERNESTO GEISEL E O GEN FIGUEIREDO! A CONSTITUIÇÃO DIRIGENTE OU DIRETIVA COMBATE O FENÔMENO DA LEGÍTIMA GANGORRA OU OSCILAÇÃO ENTRE O PRINCIPIO LIBERAL E O PRINCIPIO IGUALITARIO, CAPITAL E TRABALHO DEVEM TRABALHAR HARMÔNICOS E JUNGIDOS PELA FRATERNIDADE E SEU EQUILIBRIO HARMÔNICOS CONSTRUINDO O PORVIR! BRASIL, SEU POVO E PROTEÇÃO INTEGRAL DE SEU TERRITÓRIO AMEAÇADO PELA CABEÇA DE PONTE COMUNISTA NA VENEZUELA ONDE RÚSSIA, CHINA E CUBA SUSTENTAM MADURO E SE DEBRUÇAM SOBRE NOSSA CABEÇA DO CACHORRO E CALHA NORTE! VIGIAR É A GARANTIA DE SOBERANIA! QUOSQUE TANDEM CATILINA ABUTERE PATIENTIA NOSTRA!

O DIAGNÓSTICO DA CRISE ATUAL FOI ESCRITO EM 1998 E O CORONA VÍRUS É SÓ A ENZIMA CATALIZADORA DE UM PROCESSO QUE VEM SE AGRAVANDO HÁ DEZENAS DE ANOS: A BOLHA PÚBLICA E PRIVADA!

O EFEITO TRIFFIN SOBRE AS BOLSAS
Prof. Sérgio Augusto Pereira de Borja
O que está acontecento com as bolsas?! Esta é uma questão que todos desejariam ver elucidada.
Todas as pessoas estão condicionadas por um senso de percepção espacial. Um filling de sintonia grossa. Poucas pessoas utilizam
numa visualização holística, integrando à sua noção de percepção espacial, o fenômeno temporal, aprimorando assim, sua sintonia
fina.
Assim é que o diagnóstico feito com relação as bolsas, até agora tem sido equivocado. Ou por falta de perspicácia ou por rotunda má
fé, que afasta através da distância, para longe do cenário onde pode ser detectada sua consciente, premeditada e errada opção
estratégica, transferindo para longe sua responsabilidade.
O fato é, que a crise não está lá, ela em realidade é ubiqua (holistica) e está em todos os lugares ao mesmo tempo. Hic et nunc (aqui e
agora) on line everywhere worldwide all time como um vírus de software.
A crise que vivemos é uma crise com referência ao núcleo conceitual de crédito, aquêle comércio jurídico que não se liquida
instantaneamente mas ao longo do tempo, seja à condições e/ou a termo. Este crédito em crise atinge as duas áreas do universo do
tráfico dos negócios, à pública e a privada. A pública com relação a moeda e aos seus títulos da dívida e a privada com relação a
todos os seus títulos de crédito e operações a futuro.
Atualmente o que se constata é que houve, como se fôsse, um descolamento da atividade financeira da atividade da economia real. Os
ativos financeiros inflacionados, não correspondem e ultrapassam em trilhões de dólares o valor que deveriam manter, numa relação
de direta proporcionalidade interativa, com os valores correlatos da economia real ou física.
Robert Triffin, um economista belga, que em 1960 publicou um livro intitulado Gold and the dollar crisis , foi o primeiro a detectar e
a diagnosticar o problema inflacionário com referência a circulação internacional do dolar. Para êle, o sistema de Bretton Woods
continha uma falha inerente e potencialmente fatal, seja, sua dependência em relação ao dólar. Ele argumentou que, uma vez que o
volume de comércio aumentava com o tempo, qualquer sistema de taxas fixas de câmbio necessitaria de um aumento das reservas
utilizáveis; em outras palavras, um aumento do dinheiro internacionalmente aceito, com a finalidade de financiar o comércio e
investimentos crescentes. A produção futura de ouro, a um preço fixo, não conseguiria suprir as necessidades existentes, de modo que
a fonte de liquidez internacional necessária para lubrificar o crescimento, dentro do sistema de Bretton Woods, teria de ser o dólar. O
único caminho para colocar esses dólares nas mãos do restante do mundo era o déficit na balança de pagamentos norte-americana.
Assim é, “que os criadores de Bretton Woods haviam feito, inadvertidamente, fora improvisar um sistema monetário mundial
dependente dos déficits norte-americanos, os mesmos que todos consideravam desestabilizantes, na década de sessenta. Se os déficits
dos Estados Unidos continuassem, a confiança no dólar – e posteriormente, no sistema – seria minada, e o resultado seria
instabilidade. Porém, se os déficits fossem eliminados, o restante do mundo ficaria privado dos dólares que necessitava para construir
suas reservas e financiar o crescimento econômico. Para outros países, a questão tornou-se, depois, definitiva: deter mais dólares em
suas reservas, ou trocá-los por mais ouro norte-americano. Este último caminho, provavelmente mais cedo do que tarde, forçaria os
Estados Unidos a pararem de vender ouro, um dos alicerces do sistema. O caminho anterior, deter uma quantidade crescente de
dólares, minaria inexoravelmente a confiança, uma vez que as demandas potenciais em relação aos estoques americanos de ouro
excediam em muito a quantia disponível para supri-las. Ambos os caminhos continham as sementes de sua própria desgraça na
análise que ficou conhecida como o Dilema de Triffin no qual era difícel escapar de sua lógica implacável.”(A Nova Ordem
Econômica – Paul Volcker- fl.56)
Esta é a anatomia da real crise mundial, a existência de uma bolha inflacionária não só de moeda e títulos públicos, que não dizem
respeito somente ao dólar e ao FED com o correspondente déficit americano, mas também aos déficits agregados dos demais países
que fazem parte deste sistema kafkaniano, somado ainda a este problema público, a adição de todos os débitos privados representados
pelos títulos e operações a termo. Esta é a causa da sinergia incontrolável do sistema que deflui do fulcro de sua instabilidade
inerente.
Dois economistas de renome mundial atestam a atual situação, François Chesnais, em seu livro A Mundialização do Capital,
estimando que a bolha inflacionária deve orçar mais ou menos 10 trilhões de dólares e, o polêmico, Lyndon LaRouche, que a estima
em alguma coisa como a quantia de 40 trilhões de dólares.
A exaustão e a situação limite explosiva dos vários déficits públicos a eclodirem no mundo, geram analogamente, como se fosse uma
liberação de ozônio na atmofera econômica do planeta, em que o débito inflacionário público e privado congelado como se fosse uma
calota polar, sob o efeito estufa da sinergia do hot money , instabilizando os estados, faz com o bloco da calota financeira derreta-se
inundando com sua liquidez inflacionária o sistema, tornando-o instável. É como se fosse aquela brincadeira antiga de nossos avós,
em que uma pessoa dançava com uma vassoura e alguns casais estavam sempre em pares, sendo que outros em cadeiras. Quando o
gaiteiro tocasse e desse o sinal, os pares, os sentados nas cadeiras e aquele que estivesse com a vassoura, trocavam de par e de
cadeiras, sobrando sempre, um desavisado e lerdo, para dançar com a vassoura. O exemplo, traduzido para a leitura da realidade
econômico-financeira, é de que existem pouquíssimas cadeiras, os assentos da economia real, para uma desproporção de muitas
vassouras vagas, como quocientes referenciais, nesta equação pictórica, da economia financeira fictícia, sendo que a bolha se
desinflaciona, gradativamente, na medida em que houverem parvos, não suficientemente ágeis, que paguem para entrar no baile da
economia financeira, para dançar com uma vassoura que limpa seus bolsos e investimentos.

1998