ABAIXO OS VELHOS PARTIDOS CORRUPTOS! ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE EXCLUSIVA SEM A PARTICIPAÇÃO DOS VELHOS PARTIDOS ATRAVÉS DO POVO SOBERANO COM CANDIDATOS AVULSOS!

OS POLÍTICOS E A REPRESENTAÇÃO POLÍTICA E A MUDANÇA ESTRUTURAL DA ESFERA PÚBLICA – REFORMAS POLÍTICA, ELEITORAL E PARTIDÁRIA  JÁ!

Jürguen Habermas escreveu uma das mais emblemáticas obras do século XX em 1961: Mudança Estrutural da Esfera Pública. Ali ele demonstra a evolução mutante e as relações do público e do privado, desde a remota antiguidade, passando pelo medievo, pela renascença até a modernidade. Habermas detalha a alteração dos costumes e das relações entre público e privado mostrando que as alterações sociológicas são causadas por mudanças de hábitos e costumes como, v.g., o consumo do café, do chá e da cerveja, que criaram cafés e cervejarias, onde a política e mesmo os negócios e bolsas de valores se efetivavam. Esta obra foi traduzida do alemão para o português por Fl[ávio R. Kothe e publicada pela editora Biblioteca Tempo Universitário em 1984. Da mesma forma Pierre Lévy escreveu sua obra O QUE É O VIRTUAL que, adicionada ou sobreposta em franca retroalimentação à obra de Habermas traz ilações e impactos importantíssimos neste começo do século XXI a área da representação política. Pierre Lévy no capítulo que trata das Sociedads Pensantes expressa objetivamente que na realidade “a verdade é que a inteligência é fractal, ou seja, se reproduz de maneira comparável em diferentes escalas de grandeza: macro-sociedades, psiquismos transindividuais de pequenos grupos, indivíduos, módulos infra-individuais (zonas do cérebro, “complexos” inconscientes), agenciamentos transversais entre módulos infra-individuais de pessoas diferentes (relações sexuais, neuroses complementares). Cada nó um zona do hipercórtex coletivo contém por sua vez um psiquismo vivo, uma espécie de hipertexto dinâmico atravessado de tensões e de energias atingidas de qualidades afetivas, animadas de tropismos, agitadas de conflitos…em contrapartida, há uma qualidade difundida em diversos graus em todos os tipos de espíritos mas que as sociedads humanas ( e não mais os indivíduos) exemplificam melhor que as outras: a de refletir o todo do espírito coletivo, cada vez diferentemente, em cada uma de suas partes. Os sistemas inteligentes são “holográficos” e os grupos humanos são os mais holográficos dos sistemas inteligentes. Como as mônadas de Leibniz ou as ocasiões atuais de Whitehead, as pessoas encarnam, cada uma delas, uma seleção, uma visão particulares do mundo comum ou do psiquismo global.”[1] A mudança paradigmática e que absorve a continuidade do pensamento harbesiano é a mudança da esfera pública que se faz através do fenômeno ou efeito que Piérre Levy cognomina como “efeito MOEBIUS” que ele qualifica como “além da desterritorialização, um outro caráter é frequentemente associado à virtualização: a passagem do interior ao exterior e do exterior ao interior. Esse “efeito Moebius” declina-se em vários registros: o das relações entre privado e público, próprio e comum, subjetivo e objetivo, mapa e território, autor e leitor, etc. ..as coisas só tem limites claros no real. A virtualização, passagem à problemática, deslocamento do ser para a questão, é algo que necessariamente põe em causa a identidade clássica, pensamento apoiado em definições, determinações, exclusões, inclusões e terceiros excluídos. Por isso a virtualização é sempre heterogênese, devir outro, processo de acolhimento da lateralidade. Convém evidentemente não confundir a heterogênese com seu contrário próximo e ameaçador, sua pior inimiga, a alienação, que eu caracterizaria como reificação, redução à coisa, ao “real”.” Assim é que este fenômeno percebido por Habermas e Pierry Lévy em suas obras causa uma mudança e um impacto que se traduz nos fenômenos que temos vivenciado no século XXI, antes de 2013, na Europa e no Norte da África, onde a guerra da Síria é onde a ditadura e a regulação, apoiada pela Rússia, ainda resiste à desregulação que atingiu o Egito com sua praça Thahir, a Catalunha, a Líbia de Kadafi e que está atingindo a Social Democracia Européia, primeiro nos Pigs, Portugal, Itália, Espanha e Grécia, com suas fraquezas econômicas – são produtores de produtos com pouca agregação tecnológica – ante a globalização ou concentração das Transnacionais Corporations que investem todo o seu capital nos 800 milhões de chineses – MÃO DE Obra ALTAMENTE BARATA – desregulando mercados através de uma competitividade causada pelo dumping social e monetário, à cavalo de uma MAIS VALIA nunca jamais vista, transferindo capitais, investimentos e fluxos para a Ásia e saqueando e desestabilizando os regimes do DEVE SER JURÍDICO, seja, o Comunismo e que resta do mesmo e a Social Democracia ainda existente na Europa e na América Latina, levando junto os regimes regulados ou chamadas tiranias e ditaduras cujas fronteiras se dissolvem a mobilidade das redes sociais e da construção do EU NO ENTRE SI como caracteriza Pierre Lévy. Assim é que as imagens digitalizadas acabam com o xerox; acabam com as máquinas e as fotos com películas químicas; a maquina de escrever vai para o saco de lixo da história, o livro vive o seu canto de cisne; os jornais impressos são ameaçados e estão também nos seus últimos dias transformando-se em virtuais; o Uber desregula os cartórios de concessões estatais para taxis; o comércio virtual vai abolindo pouco a pouco as lojas reais com seu custo mais baixo e que emprega o sistema just and time com a administração zero de estoques e almoxarifados que são gradativamente extintos pelo seu alto custo sendo substituídos pela logística fábrica direto ao consumidor; até mesmo a mais velha das profissões, a prostituição e suas “zonas”, sofrem o impacto da mudança de costumes com a liberalização e a concatenação das necessidades diretas através  de mecanismos virtuais de aproximação, como o Tinder e TWO que liberam e facilitam as apresentações virtuais sem contar com Linkendin, TWeter e Facebook e outros que dinamizam as relações desenterrando velhos conhecidos, parentes longínquos ou desaparecidos nas distâncias para torna-los atuais e atuantes em nosso dia a dia povoando nossa vida com virtuais e inúmeros “amigos” que , teoricamente, extinguem a solidão humana com o simples ligar e apertar de um botão. Assim é que os comícios que são originários das Comitia Curiata e Comitia Centuriata, respectivamente agregações Civis Familiares e Militares, da antiguidade romana, extinguem-se com o surgimento do rádio, da televisão e são trocados pelo discurso ou comício eletrônico, este mesmo comício eletrônico, pela ausência total de ALTERALIDADE NOW e AGORA também falecem e são trocados, substituídos pela ALTERALIDADE TOTAL DA REDE SOCIAL que impacta sobremaneira sobre a REPRESENTAÇÃO POLÍTICA que foi uma das formas de sobrevivência que vicejou sobre as representações corporativas ou orgânicas adotadas pelo facismo e pelo nazismo; que sobrepujou e venceu ainda a representação Institucional criada pelo Socialismo e pelo Comunismo que, de baixo para cima, criaram as representações sindicais, de fábrica, de escolas e universidades, enfim, que foram para o lixo da história com a queda do império da URSS, da Iugoslávia e com as modificações da China Comunista, que num neo-Gramchismo reinterpretado recriou uma simbiose entre o comunismo e o capitalismo, numa nova versão de shopsue chinês que está sendo aluido paulatinamente pelo processo democrático do mundo virtual e coletivo que paulatinamente vai invadindo e infiltrando sua couraça ideológica e ditatorial levando a uma neo-plastia da forma do futuro para gerir bilhões de chineses revificando os parâmetros colocados no direito por John Locke , em seu Segundo Tratado do Direito Civil em que preleciona a iteratividade entre a área pública e privado e isto é dizer, entre as relações de Igualdade e Liberdade ou Público e Privado na razão e na proporção do número de habitantes, povoação, que pressiona os bens de uma área geográfica atuando sob a lei econômica em que “os meios são escassos e as necessidades são infinitas” tirando daí e nessa razão direta a ilação ou aferimento do direito como conceito de justo adaptado ao momento tecnológico vivido por aquela sociedade sempre imbuído de uma plastia e de uma dinamicidade interativa altamente mutante e evolutiva. John Locke não disse o que disse Pierre Lévy no século XX, sim ele estava no século XVII, mas no entanto exprimiu, com uma premonição incrível, esta mesma fórmula plástica e mutante em outras palavras. Assim é que a forma de democracia grego\romana, altamente estamental ou oriunda e exercida através do status dos pátrias potestas ou patrícios, uma democracia reducionista exercida unicamente por sui juris que alijava mulheres e demais classes sociais deste núcleo de participação e liberdade; conceito este que, com o desabar do Império Romano do Ocidente, perpassa de forma estamental através dos privilégios de estamentos, como nobres, o clero e servos que evoluem, com a urbanização, para a formação da burguesia, para uma construção de sociedade estamental ou de privilégios que constrói o Constitucionalismo através das revoluções burguesas criando e reproduzindo no núcleo duro destes documentos a sua representação classista e plutocrática ou teológica do poder. Esta é a crítica feita por R. Carré de Malberg em sua obra magistral Teoria Geral do Estado que reproduz em largo texto as críticas ao entronamento desta alternativa evolutiva:

Com a palavra Carré de Malberg: [2]

“§ 4. EVOLUÇÃO DOS REGIMES REPRESENTATIVOS DESDE A REVOLUÇÃO.

  1. A teoria da representação nacional que foi exposta até agora é a que deriva da constituição inicial de 1791(revolução Francesa – grifei) . É a teoria do puro regime representativo, no sentido histórico que a palavra representação obteve sob a Revolução , é dizer, num regime no qual o povo, não podia querer senão através de seus “representantes”, não sendo admitido juridicamente a exercer uma vontade própria, assim é que os seus “representantes” eram órgãos de manifestação de sua vontade, não somente do povo em concreto mas também como também representantes da noção em abstrato de representação nacional ou da Nação; um regime em que a única relação real entre o candidato e o povo é aquela que emanava dos laços que se desprendiam da eleição; um regime que se pode caracterizar ou definir como semelhante ou análogo ao regime de representação que subsidia da mesma forma idêntica ao do monarca ou rei. (Não pela teoria de origem divina do Soberano, mas aquela de origem popular em que o Rei representa o Povo – grifo meu).Resta examinar qual foi na França, depois da Revolução, a sorte ou destino deste regime e deste conceito. Já vimos que  a Constituinte, no tempo que assegurava a preponderância da burguesia, tratou de idealizar uma vontade nacional, porquanto a tratou como uma vontade superior aos membros da nação que deveria determina-se por considerações superiores ao interesse geral; neste sentido a Assembléia de deputados estava instituída como órgão da nação. A Constituinte alcançou seu objeto? Os fatos responderam às suas intenções? Não há mais remédio do que reconhecer-se que não. Desde suas origens evolucionárias, o regime representativo sofreu na França consideráveis desvios. Entre os autores que permaneceram apegados as doutrinas representativas de 1791 (Constituição monárquica que ainda mantinha Luis XVI como um títere – grifo meu), Eismein especialmente assinalou estas deformações; “o regime representativo, disse (Duas formas de Governo, revista de direito público, vol. 1, po. 17 ss.), perdeu sua pureza sobre tantos outros, as ideias dos homens da Revolução foram profundamente alteradas, e sob o nome de regime representativo, se pratica atualmente um sistema governamental muito diferente daquele que pretenderam fundar. Esta deformação se produziu sob múltiplas influências…”

Foi Rousseau em seu Contrato Social que estabeleceu com maestria o paradoxo contido na representação burguesa admoestando o regime inglês de representação política da seguinte forma: “O povo inglês pensa ser livre mas o é somente no momento em que coloca o voto na urna; após vive uma ditadura a prazo certo!

O atual regime da Constituição de 1988, mesmo criando mecanismos de participação popular demagógicos e quase inviáveis de participação, como iniciativa de lei, etc, na realidade é um regime elitista e monárquico em que os políticos , como uma casta oligárquica, apossam-se do Estado Nacional e, por gerações, num regime clientelista de quem indica loteiam o Estado Nacional num sistema de patronato ou de padrinhos com seus afilhados indicados para cargos em comissão ou para as prebendas e sinecuras nacionais ocupando, inclusive através desta forma, a cúpula do Judiciário sendo que pela emenda 45, contra o Poder Constituinte Originário, criaram o Conselho Nacional da Magistratura, órgão não previsto pelo Poder Constituinte Originário, fazendo com que o viés político das indicações políticas penetre o Judiciário criando um órgão que salvo melhor juízo, a meu ver, abastarda as garantias de inamovibilidade, irredutibilidade e vitaliciedade da Magistratura, relativizando assim suas garantias e sua independência de prestação jurisdicional. O Regime Constitucional seria idealmente aquele onde o Jurídico cria uma contenção ao Político, que como a agua ou o ar possui uma necessidade ontológica de luta pelo poder, de ocupar todos os espaços e, sem contenção, a contrário sensu, transformaria o poder exercido de forma democrático, a longo ou curto prazo , conforme suas artimanhas, num poder ditatorial civil ilimitado. Assim é que a Lei maior ou a Constituição deveria imitar a frase célebre de Honório Lemes que lutava por leis que governaswsem os homens e não por homens que governassem as leis ou as moldassem ao sabor de seus partidos e do casuísmo vigente em cada momento alternativo de uma república mutante. A constituição de 1988, irmã da constituição de 1946, ambas egressas de ditaduras criaram, para o bem, o controle maior do Congresso Nacional, isto é dizer do Legislativo, sobre o Executivo, dando-lhe a governabilidade e sofreando o mesmo de sua vocação histórica para o exercício discricionário e sem limite de exercício do poder. No entanto, esta alternativa, através do voto de ballottage e da possibilidade de coligações para obter a maioria alvitrada pelo primeiro axioma levaram a criação da legítima fusão do núcleo duro da república instituindo o chamado Governo de Coalisão, maioria que apoia o governo, que se transformou numa ditadura civil que derreteu, em todos estes anos a Constituição e o conceito de controle exercido pela mesma. Pior ainda é que contaminando-se, de forma sistêmica, com a Corrupção, a imoralidade e a desfaçatez aliada a perversão de uma neo-capitalismo, já descrito por John Kenneth Galbraith, em sua obra o Estado Industrial, onde os homens da “mala preta” compram a representação e os políticos colocando o Estado Nacional e suas instituições como verdadeira ficção representativa que deveria espelhar a vontade do Povo Soberano mas na realidade é o covil dos vendilhões da pátria e dos interesses excusos que loteiam e administram o Estado Nacional não em prol do Povo Soberano mas em benefício próprio e das mega empresas que financiam esta avalanche de interesses mesquinhos sobre a coisa pública. Nós temos visto isto aqui no Brasil através de uma posição privilegiada que não cessa na procissão infindável de escândalos públicos que mostram e demonstram a contaminação sistêmica da corrupção como se fosse uma metástase ou carcinoma que apodrece o Estado levando a crise moral e econômica à Sociedade Civil que está sofrendo uma crise imensa agravada por estas relações espúrias.

A partir de 2013, aquele fenômeno que só manifestara-se no Norte da África e na Europa começou a assomar, com características ainda ordeiras, as praças e ruas brasileiras dizendo e repudiando as práticas do estamento político que teima em manter o Povo encerrado num aparato legal, legítimo curral normativo, mangueiras como diz o gaúcho, sujeitando o eleitorado as alternativas pobres e parcas de elementos contaminados, os políticos, oriundos dos mesmos aparatos deformados pela corrupção republicana, pois oligarquias ou verdadeiras quadrilhas se apossam dos quadros partidários, usando de financiamento público, dividindo suas verbas só entre os donos reais do partido, líderes e condutores, que logram os otários que se aventuram idealmente a participar deste jogo de cartas marcadas onde os mais perversos e distorcidos interesses privados se mesclam e aliam para assaltar a Agência de Representação que deveria atuar em nome do Povo Soberano mas atua em deformação atendendo os interesses particulares e dos apaniguados donos do regime neo-capitães hereditários que eternizam os donatários das velhas Capitanias Hereditárias que fundaram esta republica tupiniquim de bananas.  QUOSQUE TANDEM CATILINA ABUTERE PATIENTIA NOSTRA!!!

[1] Lévy Pierre – O QUE É O VIRTUAL? – Editora 34 – Coleção Trans – 1997 – São Paulo – fls. 109\110;

[2] Malberg – Carré de – Teoría General del Estado – Facultad de Derecho – México – ano 1998 – fls. 1054 e seguintes.- Primeira Edição  1922 em francês.

O BRASIL CORRE PERIGO

COMO NÃO SOU NADA E NUNCA SEREI NADA (FERNANDO PESSOA) PUBLICO O QUE OUTRO DIZ DE UM PATAMAR MAIS PRIVILEGIADO POIS EU AQUI NA PROVÍNCIA NÃO EXISTO…

http://zh.clicrbs.com.br/rs/opiniao/colunistas/paulo-nogueira-batista-jr/noticia/2016/12/brasil-corre-perigo-8876618.html#showNoticia=LUZJZG0jRUEzMDYxODAyODI5ODkyMDI2MzY4OmwsNjkyNzAwNDg0MDYxNzI2NDUyOCtjejY2MDMxMjA2MDA4NzEzMzc5ODR5SClMNkdlZU9uejAtRjg2TyE=

 

ESCREVI ANTES HÁ 9 ANOS ATRÁS E ALGUNS ANOS ATRÁS:

O BRASIL À BEIRA DO ABISMO

http://www.sergioborja.com.br/?p=401

 

GUERRA DAS MOEDAS E A IMPLOSÃO DO BRASIL E O FIM DO REGIME DA CONSTITUIÇÃO DE 1988          http://www.sergioborja.com.br/?p=1387

 

GUERRA DAS MOEDAS E SEUS EFEITOS SOBRE O REGIONALISMO – AMÉRICA DO SUL E BRASIL

http://www.sergioborja.com.br/?p=1187

 

A QUEDA DA ECONOMIA ESTÁ PREVISTA NESTE ARTIGO AQUI EM 2011

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=51134

RENÚNCIA DE MICHEL TEMER COM ESTABELECIMENTO DE PRAZO PARA ELEIÇÕES GERAIS E UMA CONSTITUINTE COM PROFUNDAS REFORMAS POLÍTICA, ELEITORAL E PARTIDÁRIA

Sérgio Borja sentindo-se determinado em Solar Dos Borja.

RENÚNCIA DE TEMER, DISSOLUÇÃO DO CONGRESSO PARA UMA CONSTITUINTE COM PROFUNDA REFORMA POLÍTICA , ELEITORAL E PARTIDÁRIA….DEPOIS DA DELAÇÃO DA ODEBRECHT NÃO FICOU PEDRA SOB PEDRA….

PEDIDO DE RENÚNCIA DO PRESIDENTE MICHEL TEMER COM DISSOLUÇÃO DO CONGRESSO E CONVOCAÇÃO DE CONSTITUINTE

ETs, ALIENÍGENAS, ESPIRITISMO E A CORRUPÇÃO DESENFREADA NO PAÍS !

ETS OU ALIENÍGENAS E A CORRUPÇÃO DESENFREADA NO PAÍS E O ESPIRITISMO!

Fui ver pela segunda vez o filme Arrival ou À Chegada! Fui na segunda vez com minha filhinha de 10 anos, Maria Sofia, que estava muito curiosa para ver o filme. Não deixo de confessar que determinados dados e a característica criptográfica da linguagem do filme me intrigaram sobremaneira. O diretor e artistas são os seguintes:

arrival

A Chegada (Arrival) é um filme dirigido por Dennis Villeneuve (Sicario), trás Amy Adams (Batman vs. Superman), Jeremy Renner (Vingadores) e Forest Whitaker (Star Wars: Rogue One) no elenco. O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de novembro de 2016, e fala sobre a chegada de 12 naves alienígenas à Terra, em 12 lugares espalhados por todo o globo. Amy Adams é a responsável por entrar em contato com os aliens que estão nestas naves e descobrir porque eles vieram para a Terra, vieram em paz ou vieram para guerrear? O problema é que a comunicação entre os humanos e os heptapods (nome que os humanos dão para os aliens no filme, pelo fato de terem 7 pés) é praticamente impossível, já que a linguagem falada e a linguagem escrita das 2 raças são bem diferentes.

Voltando à vaca fria você me perguntará: Mas qual a relação com a CORRUPÇÃO disseminada e sistêmica do sistema político brasileiro e o filme?????  Explico: PREMONIÇÃO, PREVISÃO, LEITURA DO FUTURO, OU DOMÍNINO DO TEMPO E DO EXERCÍCIO DA MENTE NO TEMPO, ISTO É, PASSADO, PRESENTE E FUTURO, interligando estes e andando nos mesmos como se fossem um PALÍNDROMO ou uma palavra ou frase que se lê nos dois sentidos. Como ANA, OVO, OSSO, RADAR ou frases inteiras como:

ANOTARAM A DATA DA MARATONA

ASSIM A AIA IA A MISSA

A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA

A DROGA DA GORDA

A MALA NADA NA LAMA

A TORRE DA DERROTA

LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL

O CÉU SUECO

O GALO AMA O LAGO

O LOBO AMA O BOLO

O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO

RIR, O BREVE VERBO RIR

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A personagem principal, uma professora doutora em línguas numa Universidade americana, é contatada pela inteligência do Exército Americano quando Naves como Ovos ou Conchas (Schell) estacionam em 12 pontos do planeta Terra criando uma expectativa imensa em várias potências mundiais sobre à sua natureza: Se eram turistas ou guerreiros espaciais e quais suas pretensões com relação ao planeta Terra?! A linha central da narrativa ou roteiro perpassa e intermeia reminiscências da personagem principal com a perda, por câncer, de uma filha amada da mesma e suas vidas ponteadas de profundo amor, carinho, junto a reminiscência da dor da separação causada pela inexorável morte da menina vitimada pela doença. O nome da menina é Hannah que é um PALÍNDROMO dos mais conhecidos pois pode ser lida e compreendida por ambos os lados, retirando, de certa forma a linearidade da linguagem humana. Esta relação tocou algo íntimo pois tenho uma filha com este mesmo nome e para qual escrevi uma poesia explorando as caraterísticas ambidestras do natureza de PALÍNDROMO do nome:

PARA ANA

Teu nome

Minha filha

É como estrada amiga

Vai e volta

Que seja assim contigo

Caminho de ida

Para abraçar

As estrelas

Da mente

Caminho de volta

Para não ter

Saudade da gente

Não te dou

A liberdade

Ela é tua

Como é teu

O choro

Clamando

Pelos teus

Morangos de leite

Sê exigente

Pois esta vida

É sede

Como o seio

Da tua mãe

É contente

Vai minha filha

Vai ser mulher

Vai ser anjo

Com asa de gente

Vai minha semente

Deste amor

Que me faz

Vai amar

Sofrer não é luxo

O mundo

É o mundo

Apesar de incoerente   (Pele Madura – 1984)

Esta relação íntima de já ter escrito para uma filha cujo nome é um PALÍNDROMO como a filha do filme criaram uma identificação emotiva que foram reforçadas pela temática da linguagem e da sua significância. Cito aqui, de memória, as palavras da doutora, personagem principal que é contatada pelo exército americano ou Nasa para decifrar a linguagem ou a significância expressional dos Ets ou Alienígenas. Ela cita a linguagem portuguesa dizendo que a mesma teve origem na Galícia e que na idade média era usada como linguagem poética ou de retórica teatral! Na extensão do aprofundamento da dissecação da semiótica da linguagem ela aprofunda-se na relação e menção das teorias da linguagem citando um estudioso que afirma que uma imersão em uma determina língua, por um usuário de outra língua, pode causar uma mudança em seu tipo de abordagem da vida!!! Tese esta esposada pelo estudioso citado (terei de ver o filme de novo para registrar seu nome). Procurei no Mister Google e Chomsky, Sausure e inclusive os Nominalistas preocupam-se ou preocuparam-se com a significância da linguagem e seus termos. O fio do roteiro permeado de reminiscências entremeadas com a realidade do contato imediato de terceiro grau, os ETs, que são HEPTAPODS, ou que são como aracnídeos gigantes que “falam” com os terráqueos, a professora e seu colega, que depois intuímos que seja ou fora seu antigo esposo, ambos pais da menina falecida. Eles, ao cabo de semanas em contato com estes alienígenas descobrem que sua linguagem baseada em círculos bordados, como se fosse aquela brincadeira infantil nojenta de arrancar cabeças de moscas e esmigalha-las num pequeno papel dobrado obtendo desenhos incríveis com o sangue das pobres moscas (é o que de mais semelhante em minha vida havia com os sinais e circunferências exaladas como fumaça pelos ETs). Sim, ambos os cientistas descobrem que estes signos não são uma linguagem linear humana, lida unicamente como mão única, para a direita ou para a esquerda, mas, para ambos os lados e mais, para todos os lados, dada a característica circular da mesma que expressa em miríades de outros círculos concomitantes, como quase ao fim do filme se possibilita a descoberta, ambos estabelecem as relações entre o tempo e a linguagem sendo que a personagem principal, a professora de linguagem, passa a usar de suas reminiscências e de uma capacidade obtida através do contato com os ETs, descobrindo em si e na sua filha, através de um processo de DEJÁ VU, como o filósofo NIETZSCHE afirma literalmente numa de suas obras que nós, seres humanos, repetimos no tempo nossas vidas, como e de forma análoga ao fenômeno que podemos criar quando colocamos um espelho atrás de nós e outro na frente e vemos a mesma imagem reproduzir-se ad infinitum, assim é que isto tem até uma interligação com a temática DE OUTRAS VIDAS ou do ESPIRITISMO ou das doutrinas INDÚS à respeito da REENCARNAÇÃO do espírito que volta, que retorna, para o aperfeiçoamento de suas falhas e faltas. No filme, esta premonição ou ciência do conhecimento e domínio do tempo, fornecida pelos ETs ou Alienígenas, e que une, finalmente os povos da humanidade, terminando com a belicosidade entre eles, colocando um general chinês, personagem do filme, que é contatado pela doutora em línguas, quando tudo estava perdido e a guerra era a única possibilidade gerada pela Babel da incompreensão, surge a ponte, a ligação, da visão do futuro, pela doutora, onde numa confraternização das nações, o General Chines, se não me falha a memória, Chang, lhe confidencia seu telefone e o que teria falado sua mãe ao falecer, à Doutora, que usando, deste conhecimento e destas palavras, através da meditação e da premonição, realimenta o seu dia vivido de presente com estes dados e assim faz com que a China, através de um telefonema direta ao general, mande retirar suas tropas e cancele a sua declaração de guerra aos ETs, conciliando da mesma forma a humanidade que passa para um processo de mútua colaboração terminando com as paranoias e as xenofobias do ser humano , que levam a guerra, construindo um futuro de harmonia e paz. Mas o que é que este filme tem a ver com a corrupção no Brasil criatura?  Tem a ver, com as palavras conhecidas da linguagem como PRECAVER, PREVER, PREVENÇÃO, PREVISÃO, que não necessitam de capacidades mágicas do ser humano, mas que o ser humano continua a aplicar ou a dar características mágicas ou supersticiosas que vem e tem origem nos velhos oráculos, nos augúrios, na leitura do futuro através dos jogos de búzios ou no sacrifício de animais e na leitura de suas entranhas e intestinos para desentranhar daí as névoas do tempo futuro. O homem, pela ciência, superou estas leituras e já é previdente estabelecendo para futuro instituições jurídicas que asseguram o seu Futuro através de Seguros ou através de Programas Previdenciários, cujo cálculo estatístico ou atuarial, no Brasil, e no Rio Grande do Sul, pecam por omissão, pois as manchetes de hoje ironizam a previdência gaúcha em fase falimentar demonstrada através dos dados de que hoje dois aposentados vivem da contribuição de um só trabalhador, tendo sido malbaratada as contribuições dos contribuintes iniciais. Mas e a CORRUPÇÃO Sérgio Borja? O que ela tem a ver com os ETs e a linguagem do filme? Tem a ver que com a ciência e a sua utilização, eu, um rapaz de 30 e poucos anos me candidatei lançando um livro intitulado CONTRA A CORJA SÉRGIO BORJA e que dava, em 1986 todos os lineamentos para uma profunda REFORMA POLÍTICA no BRASIL que retiraria a CONTINUIDADE DE UM ESTAMENTO, A PARTIDOCRACIA, QUE SE APOSSA DO ESTADO COMO SE ELE FOSSE SUAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS, LOTEANDO-O COM SEUS ASSECLAS NUM REGIME DE QUEM INDICA, OCUPANDO CARGOS EM COMISSÃO, INDICANDO JUÍZES E AUTORIDADES PARA GOVERNAREM E JULGAREM SEM CONHECIMENTOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS E AINDA COM SUA FIDELIDADE E APETITE CANINO QUE PERPETUA PARA SEMPRE O REGIME DE CORRUPÇÃO DA REPÚBLICA INSTITUINDO O QUE CARRÉ DE MALBERG, em sua Teoria Geral do Estado, páginas 1056, chama de verdadeira monarquia ou regime realista de sangue azul, em detrimento do conceito de República e seus princípios. No livro Contra a CORJA, que eu mesmo imprimi junto com meu amigo Túlio, numa máquina Remington de mesa, pagina por página, na chamada EUDITORA como intitulou minha amiga Tânia Carvalho em entrevista no seu programa de televisão da época:

contra-corja-1

Prevendo e mostrando o Futuro com prevenção este jovem que aí está na capa do livro disse ipsis literis ou verbum ad verbum…letra por letra:

CONTRA A CORJA

Contra a corja

Levanta o punho

Do verso

O poeta

Sérgio Borja

E vai a palavra

Clava

Empunhada ao ato

Na forja

Tempera o aço

P´ra dar

Mais força ao braço

Do lado do povo

Eu nasço

Do lado do povo

Eu faço

Alço vôo

O destino

Tem asa de fogo

A vida

É ave sem dono

Faço fogo

                Canto

                        Não sonho

Prá que o trigo do sol

Seja mais luz ao redor

E não haja

                  Sombras

Num mundo melhor

Faço fogo

                 Canto

                        Não sonho

Prá que a vida

                        Jamais esmoreça

                        E o poema aconteça!

MAS O QUE É QUE ESTE JOVEM DISSE NÃO DE POÉTICO MAS DE PRÁTICO E VITAL CONTRA A CORRUPÇÃO ?!

Nas páginas 9 deste opúsculo ele escreveu o artigo UMA FICÇÃO JURÍDICA: O PODER FISCALIZADOR que foi publicado em Opinião de Zero Hora..

Dizendo:     “Até hoje nenhum sistema Constitucional ousou reconhecer ao Povo o direito de Fiscalização. Esta, quando é adotada, é feita “interna corporis” (autofiscalização) pelos Três Poderes originariamente expressos, Legislativo, Executivo e Judiciário. Mas temos certeza que embora não expressa doutrinariamente por algum teórico ou mesmo por algum sistema concreto de Poder se traduz na expectativa popular, até hoje frustrada, e no pálido arremedo de auto-fiscalização mantido pelos Três Poderes existentes. Esta necessidade popular já se expressou com toda a sua pujança e ardor quando o Plano Cruzado I ainda era esperança e não a frustração que o tempo veio denunciar. Institucionalize-se a quarta função , fiscalizar e não teremos fiscais temporários de um Presidente (SARNEY E SEUS FISCAIS) nem marajás que aceitam estipêndios impenitentes, mas Fiscais do Povo, eleitos, assegurando a longa vida da Nação e da Pátria…institucionalize-se o Quarto Poder e, a sedição, a corrupção, a revolução e os golpes de Estado sob o domínio das facções, embasadas na ficção da representação popular, não acharão mais pretextos na Injustiça para abalarem o edifício da legalidade construída sob a vigilância do Povo e então, teremos escrito com o fogo eterno dos LEGISLADORES:” Todo o poder emana do povo e em seu nome é exercido.”

O que mais relata este jovem com uma PREMONIÇÃO E PREVISÃO DO FUTURO QUE DE ONTEM É HOJE E NOS ATOLA ??!!!

Sobre REFORMA POLÍTICA, ELEITORAL E PARTIDÁRIA, fala candentemente com a visão do futuro no artigo EMANCIPAÇÃO E REPRESENTAÇÃO cruzando olhos numa análise perfunctória do atoleiro eleitoral partidário que vivíamos no ontem e que resultou neste hoje eivado de crises já previstas por aquele jovem:

“No nosso entender a causa de todo o problema diz respeito diretamente ao sistema eleitoral adotado. A legislação brasileira adota os sistemas de circunscrição única e proporcional sendo que os candidatos podem, nesta sistemática, receber votos, no município em sua totalidade por qualquer bairro ou distrito quando concorrem às Câmaras. No estado, os deputados podem colher seus votos em quaisquer regiões ou cidades. Pelo sistema atual não há vinculação absoluta e legal do candidato com a região, a sub-região, o município, o distrito, o subdistrito, nos dois níveis de representação, seja ela municipal ou estadual. Diz-se que o vereador ou deputado representam na proporcionalidade do voto os interesses do município ou do estado. Sob um ponto de vista abstrato isto até pode ser válido mas inserido na realidade complexa dos interesses sociais isto não passa de uma ficção pois a dispersão dos votos não obriga a uma efetiva vinculação do candidato à região. Gera-se assim uma dispersão de demandas objetivadas. Se existem cidades cujo quociente eleitoral não faz um deputado, por sua vez existem bairros ou distritos que da mesma forma não fazem vereadores. Se não pelo argumento numérico, pelo argumento de que o candidato às vezes não é do município, no caso dos deputados, ou mesmo não é do bairro ou distrito, no caso dos vereadores. O regime vigente, de circunscrição única, beneficia sobremaneira o candidato não local que tenha penetração através da MIDIA. Sob este aspecto soma-se à discussão a consideração que extrapola o problema relativo à localização do voto e da consequente cobrança de providências da representação ali estanque. ….

SOBRE AS COLIGAÇÕES – PÁGINAS 25

1º – As coligações são cemitérios de partidos. Estão aí o PMDB e o PFL, que através da Frente Liberal, em cima da impostura do Plano Cruzado I, edificaram uma vitória nas urnas que a partir do dia seguinte após as eleições se tornaram suplício do povo brasileiro: estão aí o PDS e PDT, que transformados numa invertebrada geléia ideológica amargam ainda hoje os efeitos de sua funesta coligação;

2º – Coligar é negar a lei básica e científica do crescimento natural. Todos os seres e por extensão, os sistemas de pensamento, têm seu nascimento e crescimento; queimar etapas é negar esta lei;

3º – Coligar é desrespeitar a vontade dos representados. É praticar o chamado “estelionato eleitoral”. Como, como justiça, seria permitido administrar a expectativa dos representados sem ter sufragada pelas urnas a representação?!! Vamos repetir a prática de administrar nas antecâmaras dos palácios, longe dos olhos e ouvidos do povo?!! A liberdade do povo não é só votar e creio que ele já está cansado de pescar dores na rede de matreiros políticos pescadores (Não estava pois relegeu e reelege os demônios novamente);

4º – Coligar é identificar. Lutar junto é se igualar. Se somos iguais por que nossas siglas são diferentes?!! Um programa mínimo seria a resposta? Respondo com outra pergunta: Na eventual vitória a responsabilidade pelos acertos ou erros seria dividida, perante a opinião pública, em cima da proporcionalidade dos votos dos partidos coligados ?!! (HOJE DILMA E TEMER) Na época. O PMD E O PFL , pelos desacertos da Nova República, em situação de coligação, estão devendo esta resposta ao povo até hoje;…..

ASSIM É QUE ESTE JOVEM QUE FUI EU, COMO FOI A PROFESSORA QUE INTERPRETAVA ETs NO FILME, SABIA E SABE O QUE ACONTECEU NO PASSADO E INTERLIGA ESTES DADOS COM O PRESENTE E COM O FUTURO…PREVENDO QUE HAVIA UMA CORJA NO PODER COMO HÁ ..mas no entanto a MAIOR PARTE DA HUMANIDADE NÃO VISUALISA ISTO e só agora , com a utilização do WHATS APP E das ferramentas das redes começou levemente a interagir na rede política FISCALIZANDO VERDADEIRAMENTE A CORJA AÍ INSTALADA…como TAMBÉM FOI DENUNCIADO PELO MESMO JOVEM , não mais com 30 anos , quando combatia com poesias e artigos mas agora pelo jovem de 40 anos candidato contra a CORJA…

princi1

Como o personagem de Hemingway em o Velho e o Mar, o pescador Santiago, esgotou em minha vida possível o possível máximo esforço para me cumprir no tempo passado, como pai, como trabalhador, e como sujeito ativo e vivo da cidadania de minha cidade, meu estado e meu país, dando o sumo de minha família num sacrifício de auto-financiamento com o dinheiro auferido de meu trabalho, financiando minhas 5 campanhas políticas e NUNCA RECEBENDO A VERBA PARTIDÁRIA QUE OS ELEITORES E CONTRIBUINTES PENSAM QUE AS MÁFIAS PARTIDÁRIAS DISTRIBUEM ENTRE SEUS CANDIDATOS…ELES LOGRAM O POVO E DISTRIBUEM SÓ ENTRE SEUS APANIGUAOS E CACIQUES COM SEUS AFILHADOS…hoje já idoso, envelhecido na luta política, mas sem cansar e lutando anonimamente com as armas da atualidade, facebook, linkendin, twiter, e internet..continuo minha atividade despretensiosa sendo que VIVIRIA TODA MINHA VIDA NOVAMENTE SEM MEDO NEM RECEIOS APERFEIÇOANDO MEUS ATOS E PUDERA PUDESSE RESGATAR A MÁGOA ETERNA QUE TRAGO, JÁ SEM MEDO DEPOIS DE TER VISTO O FILME E A SAGA DA PERSONAGEM PRINCIPAL, DE RECONCILIAR-SE COM A MORTE DE SUA FILHA, QUE MORREU COMO MINHA PRIMEIRA ESPOSA, Rita Gerdau, ao meu lado tendo ido na sessão partidária EM QUE AS MÁFIAS PARTIDÁRIAS derrotaram minha campanha para o SENADO DA REPÚBLICA minha última saída de CID CAMPEADOR ou como o velho FRONTEIRO DE BEJA  de Alexandre Herculano em suas últimas lutas e pugnas….O FILME ARRÍVAL….tem algo de ESPIRITISMO, ALGO DE NITSZCHE , ALGO DE HEMINGWAY, ALGO DE POÉTICO..ALGO DE REDENÇÃO AO SER HUMANO ATRAVÉS DO CAMINHO , NÃO LINEAR DA MEMÓRIA, MAS O CAMINHO TRANSCENDENTE QUANDO ELA INTERLIGA PASSADO, PRESENTE E FUTURO…..POR QUE EU SEREI SEMPRE CONTRA A CORJA SEM MEDO NUNCA DE SER RIDÍCULO!!!! Minha última filha chama-se Maria Sofia…não fui eu que coloquei o nome pois entre meus 6 filhos só nominei à Francisco que sempre foi um nome tradicional de todos os Borjas…mas…no nome da Maria Sofia, como o nome de Ana, minha primogênita contém toda esta história e esta reflexão e consciência, já minha última filha traz o cataplasma da sapiência da idade pois em Maria se revela a divina sapiência da dor materna pelo sacrifício do FILHO e Sofia, a sapiência e tolerância de apreender e repassar esta aprendizagem para o aprimoramento do SER no TEMPO interligando PASSADO, PRESENTE E FUTURO como a personagem do filme podendo repetir, numa imagem do filósofo Nietzsche, como infindas imagens em espelhos, minha vida rumo ao seu aperfeiçoamento eterno como a visão profética que nos traz Alan Kardec com sua ciência dos espíritos….SEM MEDO DE SER FELIZ…….FELIZ NATAL DE 2016 A TODOS QUE CONSEGUIRAM LER…POIS SÃO POUCOS OS ESFORÇADOS E QUE CHEGAM A MORADA DO SENHOR