RÚSSIA VERSUS UCRÂNIA: UM NOVO PARÂMETRO NO DIREITO INTERNACIONAL!

ONU X RÚSSIA: UM POR TODOS E TODOS POR UM!
O SURGIMENTO, NO SECULO XXI, DE UMA ISONOMIA ABSOLUTA ENTRE OS ESTADOS NACIONAIS!

Hoje o representante da OTAN ( NATO) Jens Stoltenberg, citando Alexandre Dumas na sua obra Os Três Mosqueteiros, dizendo ” Um por Todos e Todos por Um” , caracterizando a reciprocidade solidária e monolítica do bloco da Aliança do Atlântico antecipa, da mesma forma uma mudança paradigmática no núcleo duro, no cerne, no fulcro do axioma legal que norteia outra instituição de maior ambiência que é a ONU! Sim pois o estabelecimento do direito nato de autodeterminação e soberania das nações, independentemente de seu poder bélico e importância geopolitica, que faz veraz um sistema de igualdade jurídica entre os estados malgradas as desigualdades materiais dos povos, nações e estados nacionais. O parâmetro, relativizado pela prática histórica e as guerras, obtido através da chamada ” Paz da Vestfália”, um marco no direito internacional aquele novo sistema internacional que “ainda que não houvesse tornado a guerra ilegal, estabeleceu um conjunto de procedimentos que visava evitá-la a todo custo. Entre outras coisas, ficou acordado o recurso da diplomacia ao invés da guerra como solução para conflitos e a aclamação das noções de soberania do Estado (em negócios internos e externos) no lugar do princípio de intervenção. E como as nações representadas nas conferências de Münster e Osnabrück preocupavam-se com a emergência futura de uma potência hegemônica, isto é, uma potência que tivesse muito mais força que os demais entes políticos da região (que iam desde repúblicas até monarquias, passando por ducados e principados), consagrou-se a igualdade dos Estados soberanos, mesmo que estes não fossem semelhantes em termos militares ou de sistemas políticos. Todos teriam que, dali em diante, respeitar os territórios uns dos outros, assim como seus anseios, desde que, claro, não se colocasse outro território em risco iminente.4 Os Tratados de Vestfália, deste modo, consagraram a ideia de “múltiplas independências” no continente europeu, além de refletir a necessidade de um sistema de “balança de poder”.

Todas essas mudanças são consideradas por boa parte da literatura especializada como um divisor de águas na constituição do mundo moderno. Não fortuitamente, os Tratados de Vestfália são considerados o primeiro grande fórum internacional moderno das nações.” ( Bruno Leal – https://www.cafehistoria.com.br/paz-de-vestfalia-marco-%E2%80%8E/ ). Hoje, com a invasão pela Rússia de Putin contra a Ucrânia, mais do que um bloco monolitico da OTAN ( NATO) reage também a ONU de forma monolítica, ainda com a abstenção da China continental, mas já integrada racionalmente contra os chamados DIREITOS DE VETO que algumas potências, membros natos de seu Conselho de Segurança, detêm fazendo assim, com estas potências façam letra morta, bem assim, o Tratado das Nações Unidas. Hoje, com a invasão da Rússia contra a Ucrânia, este verdadeiro não direito DE VETO, pela reação unânime da Opinião Pública Mundial começar a ter seu horizonte de eventos pois é um daqueles paises privilegiados, que com seu direito de veto negam a IGUALDADE AURIDA PELO TRATADO DE PAZ DA VESTEFÁLIA, e sobrepõem-se contra a comunidade internacional das nações que, assim, pelo seu rechaço total, na expressão UM POR TODOS E TODOS POR UM colmata a NATO e a entidade mais cosmopolita, a ONU, para a necessidade absoluta dos valores em defesa da incolumidade das nações, estados, suas soberanias e também suas democracias, nos termos originários do TRATADO DE PAZ DA VESTFÁLIA, datado de 1648. Estamos portanto, no limiar do seculo XXI, frente ao momento de transicao, o por do sol do ” não direito de superpotencias com poder de dissuasão atômica de quererem permanecer como mais iguais entre os iguais mantendo seu DIREITO DE VETO dentro das Nações Unidas contra o bloco monolitico e em maioria das nações menos iguais entre os iguais! A lógica inaugurada pela barbárie de Putin contra o cerne, o fulcro, o núcleo duro do Direito Internacional das civilizações, que faz valer estre os estados os mesmos direitos juridicos, morais e éticos, das cidadanias, direitos inalienáveis dos seres humanos, que inauguram o Constitucinalismo e antes dele o Jusnaturalismo, hoje, pela citação de Jens Stoltenberg repizando a ficção imortal de Alexandre Dumas em seu Os Três Mosqueteiros, por força invencivelde lógica formal e mesmo de dialética racional, torna a igualdade material de todos os povos, malgrada a pobre Ukrania e seu povo inocente massacrados e invadidos por tropas de um autocrata antidemocrático que quer substituir um governo democráticos e instituir um governo militar a la Petáin, como fez Hitler na metade da França, instituindo um governo titere e colaboracionista contra as razões da nação francesa reafirmadas pela retomada do herói De Gaulle! Assim é que hoje, 27 de fevereiro de 2022, as palavras emblematicas e históricas de Jean Stoltenberg, à frente da Nato ( OTAN) UM POR TODOS E TODOS POR UM por imperativo de coerência logico formal, inexorável e inevitavelmente, levam à que por amor a coerência e a lógica as Nações Unidas passem, a partir desta data, a banir o DIREITO DE VETO DE QUALQUER SUPERPOTENCIA seja ela qual for tenha ou não tenha poder de dissuasão atômica ou não! Estamos assim frente a uma mudança de parâmetros ou paradigmas pois de relativos os princípios auridos na dita PAZ DA VESTFÁLIA os direitos de IGUALDADE entre os estados, nações e povos, passam a ser ABSOLUTOS pois não haverão mais estados mais iguais nem menos iguais possuindo todos, no seculo XXI, a ISONOMIA TOTAL E ABSOLUTA! Que o ser humano não lese a lógica com seus sofismas enganosos e que o direito da PURA E RETA RAZÃO impere sobre todos os povos!

UKRANIA X RUSSIA: ONE FOR ALL AND ALL FOR ONE!
 THE EMERGENCE, IN THE 21ST CENTURY, OF ABSOLUTE ISONOMY BETWEEN NATIONAL STATES!
 Today, the representative of NATO (NATO) Jens Stoltenberg, quoting Alexandre Dumas in his work The Three Musketeers, saying “One for All and All for One”, characterizing the solidary and monolithic reciprocity of the Atlantic Alliance bloc, likewise anticipates a paradigmatic change in the hard core, in the core, in the fulcrum of the legal axiom that guides another institution with a greater ambience, the UN!  Yes, because the establishment of the innate right of self-determination and sovereignty of nations, regardless of their military power and geopolitical importance, which makes a system of legal equality between states true despite the material inequalities of peoples, nations and national states.  The parameter, relativized by historical practice and wars, obtained through the so-called “Peace of Westphalia”, a landmark in international law that new international system that “although it had not made war illegal, established a set of procedures that aimed to avoid it it at all costs. Among other things, it was agreed to resort to diplomacy instead of war as a solution to conflicts and the acclaim of notions of state sovereignty (in internal and external affairs) in place of the principle of intervention. represented at the Münster and Osnabrück conferences were concerned with the future emergence of a hegemonic power, that is, a power that would have much more strength than the other political entities in the region (ranging from republics to monarchies, passing through duchies and principalities) , the equality of sovereign states was enshrined, even if they were not similar in terms of military or political systems.  forward, respect each other’s territories, as well as their desires, provided, of course, that another territory is not put at imminent risk.4 The Westphalia Treaties, thus, enshrined the idea of ​​“multiple independences” on the European continent, in addition to reflect the need for a “balance of power” system.
 All these changes are considered by much of the specialized literature as a watershed in the constitution of the modern world.  Not fortuitously, the Treaties of Westphalia are considered the first great modern international forum of nations.” (Bruno Leal – https://www.cafehistoria.com.br/paz-de-vestfalia-marco-%E2%80%8E/ Today, with Russia’s invasion of Putin against Ukraine, more than a monolithic NATO bloc (NATO) the UN also reacts in a monolithic way, still with the abstention of mainland China, but already rationally integrated against the so-called RIGHTS DE VETO that some powers, born members of its Security Council, hold, doing so, with these powers make dead letter, as well, the United Nations Treaty. Today, with the invasion of Russia against Ukraine, this real non-right VETO, by the unanimous reaction of the World Public Opinion, to begin to have its horizon of events because it is one of those privileged countries, which, with its right of veto, deny the EQUALITY AURIDA BY THE WESTPHALIAN PEACE TREATY, and overlap against the international community of nations that, so  , for its total rejection, in the expression ONE FOR ALL AND ALL FOR ONE, fills in NATO and the most cosmopolitan entity, the UN, for the absolute necessity of values ​​in defense of the safety of nations, states, their sovereignties and also their democracies, in terms originating from the WESTPHALIAN PEACE TREATY, dated 1648. We are therefore, on the threshold of the 21st century, facing the moment of transition, the sunset of the “no right of superpowers with atomic deterrence power to want to remain as more equals among equals maintaining their RIGHT OF VETO within the United Nations against the monolithic bloc and in most nations less equal among equals!  The logic inaugurated by Putin’s barbarism against the core, the fulcrum, the hard core of the International Law of civilizations, which enforces among the states the same legal, moral and ethical rights of citizenship, inalienable rights of human beings, which inaugurate the Constitutionalism and before it, Jusnaturalism, today, by citing Jens Stoltenberg repeating the immortal fiction of Alexandre Dumas in his The Three Musketeers, by the invincible force of formal logic and even rational dialectics, makes material equality of all peoples, despite the poor Ukraine and its innocent people massacred and invaded by troops of an anti-democratic autocrat who wants to replace a democratic government and institute a military government a la Petáin, as Hitler did in half of France, instituting a puppet and collaborationist government against the reasons of the French nation reaffirmed for the resumption of the hero De Gaulle!  So it is that today, February 27, 2022, the emblematic and historical words of Jean Stoltenberg, at the head of NATO (NATO) ONE FOR ALL AND ALL FOR ONE by imperative of formal logical coherence, inexorably and inevitably, lead to that for love coherence and logic, the United Nations will, as of this date, ban the RIGHT OF VETO OF ANY SUPERPOWER, regardless of whether it has or does not have atomic deterrent power or not!  We are thus facing a change in parameters or paradigms, since from the principles established in the so-called PEACE OF WESTPHALIA the rights of EQUALITY between states, nations and peoples become ABSOLUTE because there will be no more equal or less equal states possessing all, in the 21st century, TOTAL AND ABSOLUTE ISONOMY!  May human beings not mislead logic with their deceptive sophistry and may the right of PURE AND STRAIGHT REASON prevail over all peoples!
SÉRGIO AUGUSTO PEREIRA DE BORJA
PROFESSOR INTERNATIONAL RELATIONS
CONSTITUTIONAL RIGHTS AND WRITER OF THE BOOCK TEORY GENERAL OF TREATYS

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ANTIABORTO! PELA VIDA SEMPRE!

CONTESTAÇÃO AO DISCURSO E AOS PROJETOS DE LEI ABORTISTAS:
A DEFESA DA VIDA
Este artigo é baseado numa lógica de reação. Reação compulsiva e imediata depois de ler o artigo intitulado “Cruzada obscurantista” de autoria do Editor-chefe da Sucursal de Brasília, jornalista Klécio Santos. A reação instantânea, contra as argumentações utilizadas pelo jornalista preserva, no entanto, a imagem de um dos maiores jornalistas brasileiros pela sua coragem cívica, ética, provada ao longo de anos na luta na defesa das instituições democráticas e no combate à corrupção. A autoridade de Klécio, na realidade, esteia o artigo da editoria política publicada na edição de ZH em 19.02.12 sob o título de “Governo Vigiado: Como os evangélicos freiam o PT.” Tenho absoluta certeza que misturar homofobia com aborto é como o povo diz “misturar alhos com bugalhos”. A homofobia pode ser uma questão unicamente religiosa ou cultural. O cristianismo, onde os evangélicos se inserem, é baseado na cultura judaico-cristã que deriva da Bíblia. É muito popular a passagem onde Lot, fugindo de Gomorra e Sodoma e advertido pelos anjos enviados por Yahveh (Deus), avisa sua esposa Edith para não olhar para trás sob pena de converter-se numa estátua de sal. Ela, no entanto, sucumbe à tentação. Lot é o mesmo que foi embriagado, emblematicamente, pelas filhas, que temiam que seu pai não tivesse filhos varões e incestuosamente fornicaram com o mesmo a fim de procriarem. A proximidade topológica dos personagens e assuntos bíblicos demonstra à preocupação do escritor sagrado com a procriação pois até hoje, mesmo com ciência, não se tem notícias de que a relação homossexual, de forma natural, permita a concepção. Em laboratório já é possível tal artifício e enquanto a tecnologia não se populariza os homossexuais podem adotar o produto auferido numa relação heterossexual. O Direito, através da jurisprudência, já cristalizou este direito que tem um dos maiores precedentes históricos. Júlio César, a rainha da Bitínia ou o homem de todas as mulheres e a mulher de todos os homens, como queriam seus inimigos, era pai adotivo de Otávio Augusto, seu sobrinho e o maior imperador romano. Com relação ao homossexualismo o que houve na modernidade foi à recepção ou restauração das culturas greco-romanas em detrimento da postura semítica advinda no medievo através da dominação cristã. Estas civilizações mediterrâneas, diferentemente das semíticas, possuíam inclusive templos e cultos dedicados a Lesbos. Os textos de Sócrates e a história greco-romana são profícuos nos exemplos como de Alexandre Magno, Alcebíades o imperador-filósofo Marco Aurélio e outros heróis e guerreiros valentes homossexuais. Ora, se o homossexualismo é uma questão que pode ter este cunho cultural ou religioso o aborto tem uma abordagem completamente diferente porque, depurado das questões culturais ou religiosas, que a meu ver, distorcem sua avaliação através das barreiras de argumentação inimigas que lhe imputam um pseudo-sectarismo, o aborto ou seu antípoda a vida, assim, só podem ter um enfoque que é simplesmente racional e humanístico. A vida do óvulo deve ser protegida como a minha vida, como a sua e a de todos nós é protegida. Tudo que tem um começo natural deve ter um fim natural. Este desígnio se cumpre através da história de cada um. Todos devem ter direito a uma história pois como dizia Kant, todos os homens e mulheres são fins em si. Proteger a vida somente daqueles que no dizer do código civil “nasceram com vida” é reduzir ou seccionar o direito a história de um indivíduo. O tamanho ou a visualização do indivíduo, pela sua redução celular ou evolução histológica, não é argumentação suficiente para justificar a morte do mesmo. Só o homem ignorante pode desprezar o que não vê a olho nu pois a nano-tecnologia nos surpreende com os verdadeiros universos não desprezíveis contidos no absoluto universo nano. A energia descoberta por Eistein retira das nano partículas não só a vida para combater o câncer e outras doenças, mas pode também retirar a morte que mata milhões como em Hiroshima, Nagasaki e agora com a possibilidade que fazem a gente ver na possível bomba de Ahmadinejad. Richard Feynman, a partir dos anos 50, do século passado, abriu o universo do infinito pequeno contido nos megabytes, gigabytes e therabytes. Assim, a vida, não é uma questão somente religiosa ou cultural é eminentemente racional e humanística; é principalmente anti-guerra, anti-ditadura, anti-stalinista, anti-hitlerista; é exatamente o caso daquela minoria que ainda sem nome, sem voz, passa a ser um ser sem direito à sua história pois concebido e tendo um começo, o único fim que lhe é permitido é aquele que obvia com seu direito à sua história integral de ser um ser humano completo e um homem integral: a morte precoce e induzida. Possuindo direito a uma história com começo e fim, este direito lhe é ceifado no início discricionariamente lhe roubando o direito a um fim natural. Enfim, a vida do óvulo fecundado, ser humano vivo e integral, embora ainda anônimo, é vida e vida defensável eminentemente humana e com direito a sua história. Com seu começo e seu fim natural e se não for assim, mesmo que produto de inseminação e, por conseguinte, começo artificial ou induzido artificialmente, com direito ao seu fim natural que pressupõe todos os estágios de desenvolvimento fetal, nascimento, crescimento, enfim, ironizando quem exorciza a religião, com direito a via-crucis natural de todo o ser humano integral depois de seu primeiro vagido! Resumindo: todos, tem direito de dar o que é seu, mas não podem tirar o que não é seu. Portanto, as questões homossexualismo e aborto devem ser, sob estes aspectos, devidamente decantadas, não se colhendo justificativa, quanto a este último, de estigmatizar a defesa da vida, como obscurantista servindo os argumentos religiosos como auxílio político à ciência e à vida que não encontram forças para convencer a força bruta da verdadeira ignorância e do verdadeiro obscurantismo, que munidos da erudição e de poder, querem transformar em lei o direito de matar o infinitesimal ser humano inocente: o feto. O populismo e a demagogia não vêm limites em colher os votos dos vivos, na sua dupla significância contextual, para matar àqueles que serão sepultados na condição de eternos sem voto! Sim por que o populismo quer o voto de todos os sem: os sem terra, os sem bolsa isto ou bolsa aquilo! O populismo marxista-leninista, com sua ótica de materialismo dialético, baseado na luta de classes e dos opostos, não consegue construir uma visão que aglutine que unifique. Tudo é ódio e separação! Não divisa nunca a força do amor que abraça, que beija e que aproxima. Para ele, tudo é luta, pugna, rinha, desunião e ódio que não consorcia mas separa e distancia como inimigos exploradores e oprimidos. Nesta liça ubíqua e disseminada da guerra dos contrários coloca seu mundo fracionado e dicotômico: velho contra jovens; índios contra brancos; brancos contra negros; feminino contra masculino; heterossexual contra homossexual; pobres contra ricos; todos os “com” contra os “sem” e vice-versa! Mas todos, opressores e oprimidos, estes sempre em maior número, com votos! O único sem nesta guerra despido de voto é o feto que tem de ser literalmente deletado e detonado pois seus assassinos tem o voto. Esta é a lógica do sistema: Fazer a lei do aborto para ganhar o voto dos assassinos de fetos!!! Neste ponto, a divina, imaculada vestal esquerda que ironicamente e hipocritamente defende fracos, oprimidos, aí, bem aí então, a vestal da moral e da ética tira férias para ser assassina da semente do homem e da mulher! Para ser assassina de um ser sem voz! Para ser assassina de um ser sem nome! Para roubar o direito de cidadania de um ser que ainda nem foi e não será jamais! Condenado pelo ódio e o desamor do nefasto populismo que quer ir mais longe pois depois de corromper a democracia, a república e a federação, com seu coronelismo social, quer corromper a vida matando-a ainda em seu invólucro amniótico! Do útero do afeto recôndito de amor fetal quer expulsar a vida de seu repositório natural! Pobre humanidade que habita aquele pálido ponto azul fotografado pela sonda Voyager I cantado por Carl Sagan! Terra! Deveria este pequeno óvulo intergaláctico perdido no espaço sideral ter o mesmo desprezo que sua raça de habitantes quer dar ao óvulo da vida?! Geratriz da sua própria vida?! O sim seria a conclusão do verso do astronauta Yuri Gagarin: A terra verdadeiramente está com uma doença de pele: o odioso ser humano!! Todos nós humanos: aqueles que dolosamente querem assassinar o nascituro fazendo leis para defender sua sanha política e também todos os covardes, que são contra, mas com sua omissão contribuem para a obra desta minoria verdadeiramente satânica, como querem àqueles que são religiosos e até agora não receberam o auxílio dos não religiosos: os agnósticos, panteístas e ateus-humanistas que acreditam na vida e não são marxistas-leninistas!!!! Advirto: Quem cala consente e quem consente num crime de lesa humanidade é criminoso também!! SÉRGIO BORJA PROFESSOR DE DIREITO CONSTITUCIONAL E RELAÇÕES INTERNACIONAIS NA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL, PROFESSOR DE INSTITUIÇÕES DE DIREITO NA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL.FB_IMG_1609952989486

O METAVERSO E MINHA INFÂNCIA!

O MUNDO DO METAVERSO E MINHA INFÂNCIA!

Observando a evolução da infovia que das redes sociais começa gradativamente a envolver-se e mergulhar todos nós na nova realidade do metaverso, refletindo à respeito, chego a conclusão que em minha infância eu passei muito tempo embuído e imerso totalmente num mundo dual em que mesclava a minha REALIDADE e ao mesmo tempo habitava o meu mundo IMAGINÁRIO. Eu fui daqueles meninos que bricava muito e alonguei estes jogos por longo tempo penetrando a longa idade de até 14 anos brincar utilizando brinquedos que eu mesmo fabricava. Minha mãe comentando o meu ” talento” ironizava-me dizendo que eu protelava no tempo minha maturidade e fazendo analogias comparava-me a Don Fulgêncio o homem que não tivera infância e por isto tornou-se infantil quando maduro!!!! ( Criação humorística de Lino Palácio; surgiu em 1936 no jornal La Prensa, passando ao La Razón no mesmo ano, e foi também publicado em diversos jornais brasileiros, sendo extremamente popular nos dois países. Na Argentina teve revista própria com mais de dois anos de circulação e até um filme de longa metragem, em 1948, com o ator Henrique Serrano no papel-título. Fulgêncio é, aparentemente, um circunspecto cidadão, sempre muito bem vestido com traje formal, mas que sempre apresenta atitudes infantis.) E foi assim…pela minha potente IMAGINAÇÃO eu na infância criava brinquedos fabricados por mim, bonequinhos, cidades inteiras e paises feitas com tijolos e telhas restos das construções que meu avô, que além de fazendeiro foi um grande construtor de prédios, depositava estes materiais em nosso enorme pátio com mais de 60 metros de fundo! Este pátio era dividido por nós, eu e meu irmão Beto, em dois paises: O Contrariano, que falava um português ao contrário isto é ao reverso, de traz para frente de forma que seus habitantes eram os contrarianos. Este país tinha fábricas de caminhões, carros, tratores etc todos feitos de latas de azeite, de conservas, etc e cidades inteiras com casas, edificios, ruas calçadas, praças, estradas, rios e pontes que os cruzavam. Eu fabricava o dinheiro que inicialmente eram tampinhas de garrafas e depois como meus amiguinhos catavam tampinhas na frente do Armazém do Seu Zeno e, com este simples trabalho, vindo a adquirir os produtos de minhas fabricas por um simples trabalho enquanto eu trabalhava horas para fazer estas viaturas então alvitrei pegar o carimbo de roupas de minha mãe e carimbar cartolinas, que passaram a ser o dinheiro novo que tinha que ser trocado pelos serviços dos meninos que passaram a trabalhar para o Estado Contrariano fazendo serviços para ganhar o dinheiro para assim brincarem. A IMAGINAÇÃO nos projetava da nossa REALIDADE naquele mundo infantil nos projetando nos AVATARES que eram totens materiais, pequenos bonequinhos, onde nós nos projetávamos e passávamos a frequentar àquele nano mundo imaginativo. O pais ou estado de meu irmão era muiyo simples e possuia só uma cidade de faroeste mas era muito incrivel, de vez enquando, vestido como um cawboy participar daquele mundo onde haviam equinos, gado, enfim tudo obra do imaginativo inclusive os diálogos, os duelos, os bandidos, os mocinhos, etc…até os quatorze anos, já num apartamento e ainda em Alegrete eu continuei fabricando minis brinquedos feitos de caixas de fósforos e brincando…a IMAGINAÇÃO aumentava e dilatava o pequeno espaço reduzido de meu quarto dando-lhe dimensões maiores que meu antigo quintal da rua dos Andradas 182. Lá, no meio das laranjeiras, vergamoteiras, caquizeios, pessegueiros, jasmins, figueiras, etc , um pomar mágico e incrível eu às vezes brincava sozinho e DELIRANDO DE IMAGINAÇÃO imaginava exércitos, paisagens, enfim, com toda a nitidez de minha imaginação, como se tivesse sonhando ( e nunca bebi nada ou tomei alguma substância mas o fenômeno psicológico imaginativo era como se fosse !!!) e falava sozinho, caminhava em roda, gritava, bradava, sendo que qualquer pessoa que me visse naquela clareira fantástica e mágica tomado completamente por minha imaginação delirante chegaria a conclusão que eu ou delirava ou enlouquecera! Foi assim….Agora lendo sobre o Metaverso que antecede Marck Zuckerberg, dono do Facebook e que viu surgir o Metaverso tendo a visão de encampa-lo dando o nome à sua holding de Meta e expondo, ao grande público no qual como idoso de 72 anos sendo quase um border line excluido digital, expondo a irrealidade real do novo mundo metaverso onde, nós seres reais, debruçados sobre celurares, computadores e todos os hardweres existentes ou a serem criados teriamos, através de AVATARES projeções fantasiosas de nossa psiquê imaginativa que ON LINE aqui e agora e em todos os lugares lograriamos conseguir o dom da ubiquidade através destes hologramas revivescidos e semelhantes a nós mesmos em que nós projetariamos, através de indumentárias, rostos e parecenças projetadas moldando nossos rostos na infovia, através da nossa IMAGINAÇÃO em cidades, paises, enfim todo um mundo espelhado mas impregnado de imaginação criativa, poderíamos nos projetar e viver pois utilizariamos como moeda bitcoins e fariamos aquisições de terrenos, casas, possuindo empreendimentos com uma infinitude de possibilidades que ultrapassaria o real sendo que esta ficção, já realidade, faria-nos utilizar da vaidade e do exibicionismo fazendo- nos que gastassemos em bitcois para adquirir casas, apartamentos, iates, roupas de marca, joias, sapatos enfim todos os confortos existentes no nosso mundo mas de uma forma VIRTUAL OU COMO IMAGEM HOLISTICA ….A conclusão que cheguei é que eu dos 2 anos até os 14 anos , ATRAVÉS DE MINHA FORTE IMAGINAÇÃO, vivenciei o que a MAIOR PARTE DOS SERES HUMANOS começam recém, através da tecnologia 5G e 6G que está entrando gradativamente a gozar e aproveitar o lado lúdico e recreativo da IMAGINAÇÃO HUMANA que em breve criará um novo UNIVERSO PSICOLÓGICO PARALELO….uma coisa eu sei…na minha infância meus pais ” ralavam” trabalhando, meu pai como Contador e minha mãe como professora, para que eu pudesse frequentar a GRANDE CLAREIRA DA LARANJEIRA IMAGINATIVA e também projetar-mr como nano personagem no PAÍS DOS CONTRARIANOS que ficou soterrado no Alegrete, o MEU PÁTIO MÁGICO, sob outra construção prática e rentoza de meu querido AVÔ que era o PARADIGMA DE UMA ÂNCORA NA REALIDADE pois quando este faleceu , deixando a familia deserdada de seu gênio produtivo, meu pai pronunciou esta frase histórica: ” MORREU O SOL!!!” Sim , o sol, o astro que não pede nada à ninguém à toda ZOOMESFERA mas no entanto à todos alimenta para que , tanto vegetais como os demais seres vivos tenhamos o delírio de nossa vida sendo tão somente, com nosso chamado ” trabalho” , os propiciadores das forças vitais do planeta que se reproduzem no crescimento das sementes e raizes na terra e que se movimentam arrastando-se ou caminhando com quatro patas ou até duas patas, asas ou nadadeiras na água…!!! Quem sustentará este GRANDE DELÍRIO DA HUMANIDADE NUMA RECONSTRUÇÃO DE UM NOVO MATRIX ONDE A MENTE HUMANA SE IRMANARÁ AOS bits, megabits, gigabitee e therabits fazendo que a alusão poética e metafórica de ver os SERES HUMANOS REAIS não passarem de SOMBRAS que serão SOMBRAS projetadas em SOMBRAS ECTOPLASMICAS DA INFOVIA FANTASMAS DE NOSSA IMAGINAÇÃO que necessitará, como eu guri imaginativo, PARA VARIAR E DELIRAR IMAGINATIVAMENTE necessitará a humanidade de um Jangota, meu avô real e meus pais Anita e Orlando, que com seus trabalhos reais facultavam ao Serginho menino se tornasse até os 14 anos só estudando, a magia de ter sido à imagem do personagem argentino um DOM FULGÊNCIO pois se formos ETERNOS DOM FULGÊNCIOS nestes novos mundos do ESPAÇO METAVERSO não haverá um SOL para nos aquecer e alimentar pois não beberemos nem comeremos sem a sua assistência pois papel, computadores não alimentam nosso corpo real âncora de nossa alma e espirito imaginativo…