ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS E REFORMAS ELEITORAL, POLÍTICA E PARTIDÁRIA!!!

                          ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS E REFORMA POLÍTICA
O processo de galvanização das eleições atuais faz com que, de alguma maneira, quase todas as reivindicações das ruas de junho de 2013 fiquem deixadas de lado. Os concorrentes instruídos por seus marqueteiros políticos absorveram as reivindicações como saúde, educação, segurança e mobilidade urbana em seus discursos modulando novos pacotes ilusionistas para alimentar a esperança do Povo Brasileiro que vive e se alimenta somente dela, deserdado de atitudes reais, há anos. As datas das eleições, 05 de outubro, para o primeiro turno e 26 de outubro do corrente, funcionam como canais de captação de toda a vontade política da nação, como o sistema de dínamos de uma grande hidroelétrica como Itaipu cuja água represada é captada através de dutos que produzem nestas turbinas toda a energia que necessita a nação. O sistema político, partidário e eleitoral contestado nos idos de junho de 2013 e contestado com veemência nas ruas de todo o nosso país é esquecido e obnubilado pela insuflação emotiva da polarização entre dois modelos políticos superados porque ambos idênticos. Fôssemos curvar-nos a linguagem chula e popular e repetiríamos o que é, como um eco, dito em todas as ruas, em todos os lugares, em todos os lares: Mudam quiçá as moscas mas o esterco continua sempre o mesmo!!! A repulsão pelo sistema partidário, pelo sistema eleitoral e pelo sistema político é sublimada, de alguma forma, pela polarização que desperta o espírito tribal maniqueísta de um povo que vive sob a égide do lúdico que traduz o espírito através do que se cognominou chamar de país do futebol!! Esta é a anatomia de nossa cultura que sintetiza, não a forma racional de pensar afeita a uma franja de baixo percentual, mas que engolfa estatisticamente, num verdadeiro efeito manada, para a direita ou para a esquerda, conforme as injunções sociais e circunstanciais, o eleitorado assim galvanizado. Os contendores, ambos os campos contestados pelo fenômeno sociológico das ruas alimentados pela rede social e sua fusão psicossocial, distanciam-se e tentam identificar-se com as expectativas de esperança das populações baseadas no almejar e no desejo das ideologias que servem de balizas aos desejos e não a factibilizações. Os ideais ideológicos bifurcam-se em dois caminhos que seguem duas siglas o PSDB e o PT. O maniqueísmo brasileiro, o efeito gangorra que sofremos da oscilação entre a área pública e a privada e os ideais liberais e comunistas seguem desenhando, num verdadeira patologia psicossocial de profunda e verdadeira psicose-maníaco depressiva hoje cognominada de bipolaridade política. No entanto, as massas, galvanizadas e iludidas por suas paixões lúdicas suprimem a verdadeira realidade que jaz sob as sombras com a sua grandeza exponencial e cujo símbolo é uma sigla que concorre sempre nos cargos proporcionais mas que não apresenta, mormente no que diz respeito a disputa em nível nacional, candidatos para concorrer o certame: o PMDB. Se PSDB e PT pontificam a disputa sobre os sonhos inviáveis e inimagináveis o PMDB, nas sombras, dissimulado sob o manto de paixões representa a nossa realidade única possível, seja, a governabilidade como se nos apresenta. É esta a sigla que dá viabilidade aos governos sonhadores e manipuladores dos espíritos e das palavras das duas outras contendoras. O PMDB é aquele, que em maioria, sempre está como fiel de balança possibilitando a governabilidade. Mas a governabilidade existe?! Temos um modelo político social democrata que está gravado no constitucionalismo brasileiro, no bloco do constitucionalismo social que imanta as constituições que vieram no bojo da revolução de 1930 com Getúlio Vargas, primeiro no tenentismo do cedo e depois com o tenentismo do tarde, respectivamente nas constituições de 34, 37, 46, 67, 69 e ultimamente com a constituição de 1988 com democracia. No entanto estes modelos jurídicos que trazem a sua genética impregnada com o desenvolvimentismo como decorrente e premissa maior que deflui de sua ideologia jurídica, no entanto, sofre nos tempos atuais, de uma total relativização pelo incremento desmedido do processo de endividamento do Estado Nacional Brasileiro. A União possui uma dívida interna orçada em mais de 2,2 trilhões cujos juros equivalentes a 11% do PIB nacional equivalem ao produto bruto interno do estado do Rio Grande do Sul que diuturnamente pagos os interesses no entanto, não quitam o principal da dívida que segue crescendo como um bolo com altas doses de fermento. A dívida externa, pretensamente quitada pelo último governo do PT, segue incrementada e já orça mais de 300 bilhões em face do monitoramento artificial do dólar que suja o preço do câmbio a custa de swaps reversos para a sua manutenção em níveis que não prejudiquem a produção da indústria nacional criando, através de um câmbio forjado, uma fire wall defensivo para manter a produção interna brecando as importações de alguma forma e a competitividade dos produtos internacionais concorrentes. Assim é que a governabilidade com a adoção de um modelo de independência total, nos termos das concepções tenentistas nacionalistas e desenvolvimentistas, se torna impossível em razão do índice de globalização que, por força da integração de mercados e do monopólio de moeda do dólar, com suas oscilações de um currency de alta emigrando para um currency de baixa, desequilíbrio do cenário interno frente a flexibilidade incrível do cenário internacional rumando para uma aproximação das vantagens comparativas em razão da realização da teoria de Robert Mundell, não mais no cenário irrealizável de um currency em alta, mas no aprouch de um cenário com um câmbio do dólar (exógeno) em baixa onde as moedas altas todas chegariam a uma equipolência (dólar e euro) forçando as demais a esta mesma equipolência gradativa até atingirem todas ao mínimo do yuan chinês (que seria forçado para cima em virtude da introdução no cenário interno chinês de uma lenta e gradual ascensão para uma relativa democracia de preços, política e social na China). Neste cenário longínquo ainda os sistemas endógenos dos estados nacionais aproximariam-se do cenário exógeno internacional com a equipolência das moedas à moeda dominante (o dólar ou a moeda internacional eletrônica que lhe substituir!). Ambiente longínquo este!! Assim é que tudo o que foi contestado antes das  eleições, pelas ruas, em junho de 2013, nas eleições é esquecido e colocado em segundo plano!! Mas o povo tem nojo. O povo não suporta mais e o povo já diz…troca-se gangsters por gangsters…ladrões por ladrões…e é preferível o ladrão novo ao ladrão velho…porque este último rouba mais…e o outro ainda não se habituou em quais locais e pontos tirará mais proveito…de alguma forma, para melhor, o sistema republicano é acionado para que a renovação só de pessoas se faça com força maior. Da mesma forma neste processo de reação as mudanças de bancadas de candidatos novos nas representações além de virem em índices estatísticos maiores também em níveis mais altos se faz a representação mais tradicional e conservadora de determinados valores da Sociedade Civil, que tolerante nos primeiros momentos, fustigada sob a licenciosidade dos valores novos em substituição aos antigos permitida pela sua ulterior condescendência reage e estanca esta licenciosidade, manifestando-se de forma reacionária a sua antiga postura e mandando para o Parlamento elementos mais comprometidos com os seus valores antigos e testados dentro da história que lhe deram estabilidade nos tempos passados. Constatar esta forma de agir não é elogiar ou desapreciar seu comportamento mas simplesmente registrar sua reação histórica à ameaça de uma renovação de valores ainda intestada sobre as suas consequências futuras para o bem ou mal das comunidades a elas sujeitas. O povo prefere a segurança sempre à incerteza de trajetos. No entanto os cenários de protestos de junho de 2013, em 2015 serão agravados ainda mais pois em se mantendo os governantes ou mesmo substituindo-os, e o povo consultado nesta eleição dará seu diagnóstico do que quer em matéria ideal sopesando também o princípio republicano do revezamento em prol da probidade, no entanto, uma possível mudança de titulares do poder não mudará o cenário pré-eleição, inclusive, pelo que entendemos este cenário de crise se agravará violentamente em virtude do sistema conceitual Guerra das Moedas pois o governo vigente (atual) através de seu Ministério da Fazenda e do Banco Central criaram o que chamamos de Doping Econômico Eleitoral agindo  através da manipulação do cambio, de forma artificial; dos depósitos compulsórios nos bancos, diminuindo-os; do represamento dos preços públicos da energia seja a eletricidade seja o dos combustíveis o que protela para um calendário pós-eleitoral este reajustamento; potencializados ainda todos estes índices pelas importações de comodities – carne – soja – grãos – minérios – pela China e Rússia, nossos parceiros atuais dos BRICS que detém em quase monopólio 50% de nossas exportações (acelerando a demanda por estas comodities faz com que elas escasseiem no mercado interno aumentando o seu preço final e diminuindo a mais valia na ordem direta, para toda a cadeia de produção ali acoplada, atividade secundária e terciaria, o lucro da base que faz com que as suas margens de competitividade e lucratividade diminuam ainda mais pelo aumento, na ordem diretamente proporcional, de todos os preços finais – por alvitre do atual governo de Dilma Roussef – potencializando ainda mais estes índices pela política salarial de concessões de aumentos acima da produtividade e pela injeção direta através de políticas  pública ditas afirmativas através de bolsas isto, bolsas aquilo que os governos substitutivos, para ganharem as eleições e terem competitividade no certame com o ex-adverso, também, da mesma forma,  eventualmente eleitos aperfeiçoarão no seu idêntico intuito de manutenção do controle politico hegemônico sobre a vontade do Povo Soberano e a manipulação e perpetuação de seu poder, levarão, inevitavelmente; potencializados ainda pela emissão monetária de mais de 100% do meio circulante que vem se fazendo desde os idos de 2012, num incremento extratosférico da inflação monetária, inflação de custos, inflação de demanda, inflação de preços que redundam e redundarão em várias bolhas, inclusive na bolha imobiliária, todos elas prestes a sofrerem um incremento de dois dígitos e desta forma, com o estouro e a chegada da insolvência pública do Estado Nacional, da União, Estados e Municípios, todos falidos, aliando-se este cenário público catastrófico com o cenário da Sociedade Civil e da Produção acossados estes últimos pelo nível extratosférico de impostos, regulações, da inflação, do estouro das bolhas financeira com quebra dos fundos de pensões e imobiliária e o custo Brasil em geral (impostos, infraestrutura detonada, regulações excessivas, ensino sucateado, insegurança jurídica e produtiva a meio termo e longo prazo, etc). TODO ESTE FENÔMENO DE INFLAÇÃO GENERALIZADA É CAUSADA DIRETAMENTE PELA AMBIÇÃO DE PERMANÊNCIA NO PODER QUE NÃO ADVOGA SOLUÇÕES PARA O ESTADO E A LONGO PRAZO MAS SIM ADVOGA SOLUÇÕES CASUÍSTICAS PARA A MANUTENÇÃO SIMPLESMENTE DE SEU PODER NO TEMPO E NO ESPAÇO. A isto os gregos cognominaram de DEMAGOGIA E POPULISMO!!! Assim seremos candidatos a sofrer o maior ataque especulativo que já passamos em toda a nossa histórica política econômica que incrementará com uma recidiva o fenômeno das ruas, de junho de 2013, restaurando o que hoje, pelas eleições atuais é suprimido na forma do que estamos vivenciando nos dois turnos. Neste dia de eclosão, pelo contrário destruir-se-á o sistema que drena as forças da Sociedade Civil, seja a Partidocracia ou Cleptocracia que hoje, pelas atuais eleições suga e capitaliza  a força das ruas a seu favor captando toda sua energia através de uma polarização que resolve unicamente com qual dos dois grupos antagônicos fica o poder mas que não resolve o que o Povo já constatou seja, que a origem de todos os problemas é a existência deste sistema que foi criado para representar mas não representa o representado mas representa a si própria e aos seus contendores como o é possibilitado pelo sistema partidário, eleitoral e político, com a permanência, com a persistência dos mesmos através do processo insidioso de reeleição que mina o sistema republicano através do que possibilita, seja, a posse perpétua de capitanias hereditárias que possibilitam a ocupação do estado por dinastias ou verdadeiras oligarquia de políticos profissionais que usam o estado para seus fins próprios alienados totalmente da População e do Mandato Originário que o Povo Soberano lhes outorgou e foi, pelo sistema hoje vigente e coonestado pela sua decrepitude de existência de mais de 200 anos quando, como modelo, foi criado e implantado na Constituição da Filadélfia em 1787 e transplantado para o constitucionalismo brasileiro. Defraudado em sua vontade originária o Povo Soberano, quando for da crise, que virá com a certeza dos números, terá oportunidade, de novo e massivo pelas ruas e praças deste país voltar a clamar por reformas reais que extingam não só a reeleição para o Executivo, restaurando a constituição de 1988, mas também extinguindo o instituto da reeleição para os cargos legislativos banindo a possibilidade de profissionalismo político no novo sistema partidário a ser erigido. Junto a estas providências viriam a necessidade de extinção de apaniguados na forma dos Cargos em Comissão e também na extinção da indicação política de Juízes para as Cortes Superioras e Conselheiros para os Tribunais de Contas criando-se carreiras e instituindo-se na realidade um real controle do Político pelo Jurídico fazendo com que o aformisma criado e vislumbrado por J. G. Canotilho fosse um ideal concretizado: “A Constituição seria assim o Estatuto Jurídico do Político sendo este realmente limitado por aquele. A figura histórica de Honório Lemes, General do Povo que peleou no Rio Grande do Sul pelo ideal republicano, pobre e humilde como o seu povo, seria honrada e satisfeito seu ideal que bradava: “Nós queremos leis que governem os homens e não homens que governem as leis.” Aqui neste nosso Brasil ainda feudal são os homens que oligarquicamente são os donos dos partidos são eles, exatamente eles, que como Raimundo Faoro dizia, são os verdadeiros Donos do Poder.  Nesta ótica, no day after das eleições teremos a recidiva do mesmo processo ou fenômeno sociológico das ruas como em outros países que, mesmo com a manutenção da situação, com Dilma ou sem Dilma, ou mesmo mudando-se esta situação, os mecanismos de reversão do que foi feito de errado no governo Dilma à frente do Banco Central e do Ministério da Fazenda, mesmo com toda a habilidade de quem quer que seja ou mesmo com apoio dos entes internacionais, que são oportunistas para cravar mais seus interesses especulativos, não terão condições de estancar as mudanças que estão por vir e que farão, desprezando totalmente os sonhos alternativos, seja do PSDB, seja do PT, e, desprezando da mesma forma, o governo possível que é o da eminência parda, seja o PMDB, que dá governabilidade real as duas alternativas, a REALIDADE DA INSOLVÊNCIA INTERNA levará a catástrofe do sistema trazendo de novo as pautas desprezadas, sejam, REFORMA POLÍTICA, ELEITORAL E PARTIDÁRIA. Que coloquei de forma ilustrativa neste pequeno discurso feito na Internet exatamente em 17.06.2013: http://www.youtube.com/watch?v=dqXg2lZVVOQ  Os pensadores não se dão conta mas estamos vivendo, neste início do século XXI, mudanças semelhantes àquelas das revoluções burguesas no século XVIII que reformularam a monarquia impondo-lhe o republicanismo; mudanças radicais como àquelas por qual passou o Brasil com a extinção da monarquia e da escravidão; mudanças àquelas nos começos do século XX, que trouxeram a redenção dos trabalhadores através da instituição das leis laborais; nós agora, revolucionariamente, estamos frente a um fenômeno sociológico de absorção e impacto sob as novas tecnologias interativas que fazem o EU NO ENTRE SI pelas redes da Internet, reforçando sobremaneira o CONSCIENTE COLETIVO que quer também uma REFORMULAÇÃO E UMA IMPOSIÇÃO REAL DO PRINCÍPIO REPUBLICANO, utilizado no século XX simplesmente com uma figura de retórica e de convencimento mas nunca como um real mecanismo que implantasse realmente a REPÚBLICA em todos os seus termos e com todos os seus princípios. Os seres humanos não são deuses nem anjos!! Submetidos a permanência no poder são tentados a permanecer e nesta permanência a adulterarem a área e ordem pública, não em benefício do todo e da coletividade, mas em seu beneficio próprio e para manutenção hedionda de seu próprio poder projetando-o dentro de sua área de influência pessoal, de seus filhos, de seus parentes, de seus amigos, de seus compadres e clientes. No século XXI, com o auxílio da tecnologia das redes, o degrau de democracia iniciado pelo constitucionalismo da Filadélfia é levado ao extremo de, mantida ainda a representação política, ser ela relativizada mais e mais no tempo para não dar espaço a sua protelação nem a ocupação indébita do poder, diminuindo e obviando os mandatos em favor não dos outorgados, a representação política, mas a favor do outorgante, o Povo Soberano!! Esta é a revolução que a força e a ignorância não querem compreender e sempre substituem a revolta do povo pelas praças do mundo, em Tahrir no Egito, em Wal Street, em Hong Kong, na Grécia, na Espanha, na Líbia e onde estiver, substituída sempre pela força bruta e ignorante que faz com que a humanidade retroceda ao seu início ao invés de avançar para a pós-modernidade globalizada através de uma DEMOCRACIA REPUBLICANIZADA TOTAL na sua evolução para a utopia, no longínquo do tempo, com os aperfeiçoamentos do homem em consonância com seus braços tecnológicos interativos, através da Internet, da Rede Social ou a tecnologia que a substituir, para o HOMEM ROUSSONIANO consciente e participativo que resume da mesma forma o ideal ANARQUISTA que coincide com o do COMUNISMO e o do CAPITALISMO, seja, a extinção do ESTADO TAL COMO O CONHECEMOS fazendo, num tempo longínquo ainda, correto o aforisma, “não faças aos outros aquilo que não queres que façam a ti.” Enquanto a utopia distante na história não vem é bom que siga-se na sua realização perseguindo-a e subindo gradativamente, um a um, os degraus do aperfeiçoamento e do burilamento do sistema, seja, nesta etapa da civilização conservar a REPRESENTAÇÃO POLÍTICA purgando-a de seu princípio de PERMANÊNCIA, isto é, retirando-lhe o condão de fazer seus representantes profissionais. Relativizada a permanência dos representantes na área pública eles não conseguiriam criar verdeiras castas nepóticas de seus filhos, netos, sobrinhos, que atualmente, imitando o sistema monárquico, levam a plebe rude a votarem em descendentes como se eles e à eles fossem transmitidos geneticamente os atributos de seus ascendentes transformando assim, a república, em monarquia e realeza. Hoje filhos, sobrinhos e netos de antigos políticos candidatam-se e são sufragados pelo eleitorado parvo. Da mesma forma a sua permanência na área pública aliada a indicação de ocupantes e auxiliares em Cargos em Comissão; da indicação de Juízes para as Cortes Superioras; da indicação de Conselheiros para os Tribunais de Contas, criam uma ocupação do estado e da área pública, privatizando e esbulhando esta área como de uso exclusivo destes potentados que viram verdadeiros oráculos vivos e respeitados ungidos que são pela blindagem de seu poder anti-republicano e de essência verdadeiramente monárquica!!! Ironia das Ironias!!!! Quer queiram, quer não queiram, não por mim ou pelo que penso ou constato ou posso induzir (que é muito pouco) estas mudanças se darão e o mundo será outro ou voltaremos para o ostracismo de nosso mundo primitivo vivendo sob as sombras das tiranias e opressões do passado!!! Quosque tandem Catininas abutere patientia nostra!!!!!

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