GUERRA DAS MOEDAS: SÓ NO BRASIL TENHO QUE PROVAR QUE SOU O AUTOR!!!

GUERRA DAS MOEDAS: SÓ NO BRASIL MESMO É QUE TENHO QUE PROVAR QUE SOU O AUTOR INCONTESTE DO CONCEITO GUERRA DAS MOEDAS!
Qualquer instantâneo batido por qualquer fotógrafo tem seus direitos de autoria protegidos pela lei dos Direitos Autorais. Há de se distinguir o direito à imagem do direito de propriedade autoral sobre a imagem. O direito a imagem é aquele que decorre das idiossincrasias que ligam a imagem da pessoa, suas peculiaridades únicas, ao direito de personalidade, podendo ser publicado ou divulgado somente com a permissão de seu titular. Já o direito autoral sobre a foto não decorre das idiossincrasias que diferenciam as diversas imagens que identificam e diferenciam os seres humanos entre si dizendo respeito a sua individualidade e pessoalidade mas dizem respeito isto sim a apropriação instantânea de imagem humana, animal, natureza morta, paisagística, etc, com relação ao movimento ou mesmo sua estática e a incidência de luz e perspectivas que traduzem uma subjetividade interpretativa no uso destas condicionantes, com a emoção, a imaginação, de quem bate a foto, traduzindo-se como verdadeira criação e versão da realidade conforme a técnica e a tecnologia do aparelho utilizado para tal, com a desinência do fotógrafo. Incrivelmente, mesmo que o fotógrafo, não tenha criatividade alguma e seja um neófito, mesmo assim o exercício de apertar um botão e visar a reprodução de algo focado pelas lentes através de um closed, implicam, necessariamente, dentro do sistema legal uma apropriação e afetação jurídicas que redundam no direito de propriedade imaterial: O Direito do autor que deve ter seus créditos e também seus ganhos pela divulgação de alguém que não seja aquele que tenha batido a foto. Assim aconteceu com a foto famosa intitulada “Raising the Flag on Iwo Jima” que é uma fotografia histórica tirada em 23 de fevereiro de 1945 por Joe Rosenthal. Ela mostra cinco fuzileiros navais americanos e um paramédico da Marinha dos Estados Unidos fincando a bandeira dos Estados Unidos da América no topo do Monte Suribachi, indicando a sua conquista durante a batalha de Iwo Jima na Segunda Guerra Mundial. Da mesma forma a famosa fotografia da “menina do napalm”. A imagem tornou-se um dos grandes símbolos dos estragos da Guerra do Vietnã – e é vista até hoje pelos envolvidos na cena como determinante para mudar os cursos do conflito. Kim Phuc tinha somente nove anos quando um avião do exército sul-vietnamita bombardeou o pequeno povoado de Trang Bang, próximo de Ho Chi Minh, a antiga Saigon. Aquela imagem foi uma das muitas que o fotógrafo Ut tirou naquele conflito, embora essa foi a que tenha marcado sua carreira e ainda lhe rendeu o prêmio Pulitzer. Da mesma forma a foto de Marilyn Monroe, cuja saia foi levantada pelo vento, atribuiu a glória e muito dinheiro para seu autor!!
Ora, além dos direitos autorais sobre instantâneos fotográficos há também o direito milenar, já tratado por gregos e romanos, ao autor da escultura pelo processo de especificação em que a obra de arte vale mais do que a matéria bruta, seja o mármore ou a argila; em que a pintura vale mais do que a tela e que, em todas elas, o artista é o real proprietário deste direito de autoria. Os arquitetos e engenheiros são proprietários do Projeto Arquitetônico e de Engenharia. É célebre o Plano Piloto de Oscar Niemayer e Lúcio Costa para Brasília! Também os autores de obras de literatura e arte em geral como Machado de Assis, Mário Quintana, Érico Veríssimo, Graciliano Ramos, Fernando Pessoa, Eça de Queiróz, John Steinbach, Jack London, Guy de Maupssand, Tolstói, e tantos outros por suas obras. Na música, tantos os clássicos. como o mpb, como a jaz, como o folk, etc…Wagner, Straus, Tchaikowsky, Rinsky Korsakowsky, Vinicius, Tom Jobim, a voz de Frank Sinatra de Dinah Washington!!!
No ramo da Economia Política e da Ciência Política também temos as abordagens célebres, v.g. de John Maynard Keynes, em seu “Breve Tratado sobre a Reforma Monetária.” Este grande economista inglês escreveu às páginas 78 e seguintes desta grande obra um capítulo em que trata no item 2 da “depreciação da moeda versus imposto sobre o capital”. Ali ele esposa a ideia de que a inflação pode ser utilizada para reduzir a carga de passivos do estado. Através dos subtítulos deste capitulo ele vai falando com originalidade sobre esta temática. Se eu, ou qualquer pessoa, fossem falar sobre este mesmo assunto, já haveria o precedente de Keynes, que havia tratado desta temática com antecedência em 1923, que foi o ano da primeira impressão inglesa deste Tratado, não podendo deixar de ser citado este autor como o que cunhou, o nome e o processo em pauta ali tratado. Da mesma forma acontece com o trabalho do economista belga Robert Triffin, conforme a Wikipédia, que o cita em meus dois trabalhos ali reproduzidos. Para Robert Triffin, o sistema de Bretton Woods continha uma falha inerente e potencialmente fatal, seja, sua dependência em relação ao dólar que deveria, conforme havia sido decidido em Bretton Woods, manter seu padrão ouro. Ele argumentou que, uma vez que o volume de comércio aumentava com o tempo, qualquer sistema de taxas fixas de câmbio necessitava de um aumento do dinheiro internacionalmente aceito, com a finalidade de financiar o comércio e investimentos crescentes. A produção futura de ouro, a um preço fixo, não conseguiria suprir as necessidades existentes, de modo que a fonte de liquidez internacional necessária para lubrificar o crescimento, dentro do sistema de Bretton Woods, teria de ser o dólar. O único caminho para colocar esses dólares nas mãos do restante do mundo era o déficit na balança de pagamentos norte-americana. Assim é “que os criadores de Bretton Woods haviam feito, inadvertidamente, fora improvisar um sistema monetário mundial dependente dos déficits norte-americanos, os mesmos que todos consideravam desestabilizantes na década de 1960. Se os déficits dos EUA continuassem, a confiança no dólar – e posteriormente no sistema – seria minada, e o resultado seria instabilidade. Porém se os déficits fossem eliminados, o restante do mundo ficaria privado dos dólares que necessitava para construir suas reservas e financiar o crescimento econômico. Para outros países, a questão tornou-se, depois, definitiva: deter mais dólares em suas reservas ou trocá-los por mais ouro norte-americano. Este último caminho, provavelmente mais cedo do que tarde, forçaria os Estados Unidos a pararem de vender ouro, um dos alicerces do sistema. O caminho anterior, deter uma quantidade crescente de dólares, minaria inexoravelmente a confiança, uma vez que as demandas potenciais em relação aos estoques americanos de ouro excediam em muito a quantia disponível para suprí-las. Ambos os caminhos continham as sementes de sua própria desgraça na análise desta lógica implacável.1s . Ora esta apropriação de consciência, este foco da inteligência sobre determinado acontecimento e processo econômico mundial foi feito unicamente por Robert Triffin, pela primeira vez e é chamado o Paradoxo de Triffin, sendo que qualquer pessoa que quisesse se apropriar destas colocações não poderia por que já teria o antecedente de Robert Triffin que é assim o autor destas colocações conceituais sobre o que aconteceu em determinado momento histórico com o dólar dos Estados Unidos da América!!
Ambas as apropriações conceituais acima, tanto a feita por Keynes, como a feita por Robert Triffin, foram baseadas em observações com relação a países ou as atitudes de um determinado país com relação à sua moeda. No entanto, também de forma abstrata, por raciocínio lógico abstrato, baseado em observações, não de casos específicos, um determinado teórico da Ciência da Economia Política pode também teorizar vislumbrando com intenção teleológica atingir determinado escopo. Foi assim com Robert Mundell, prêmio Nobel de Economia, nos anos 90, no século XX, que criou a teoria monetária em que as simetrias de moeda levariam ao estabelecimento de conexões entre as assimetrias econômicas, para alavancar as vantagens comparativas dos diversos estados nacionais. Esta teoria do professor da Columbia University foi aplicada ortodoxamente pelos Estados Unidos da América, antes da União Européia, para estabelecer, na área de domínio do dólar, que envolve mais de 78% do comércio mundial, um sistema de currency board ou dolarização, através do estabelecimento de uma similitude de valor das moedas nacionais dependentes com o valor do dólar. A América Latina, notadamente as suas duas economias maiores, Argentina e Brasil, através do Mercosul e afim de conectar a sinergia desta construção, que partia de uma Zona de Livre Comércio passando por uma União Aduaneira e que visava em última instância atingir o grau de Mercado Comum, mantendo uma sintonia fina através daqueles entes multilaterais criados em Bretton Woods, o GATT, o FMI e a OMC, da rodada do Uruguay. Assim é que foi adotado o Plano Menen|Cavalo na Argentina e o Plano Real no Brasil, por Fernando Henrique Cardoso visando a facilitar através de uma moeda única, com câmbio fixo vinculado através de Lei ao Dólar, a conexão destes sistemas. A teoria de Robert Mundel foi feita contrariando as observações de John Maynard Keynes e Robert Triffin, se não frontalmente, pelo menos passando ao largo das afetações das mesmas inseridas num sistema exógeno internacional e suas interações em virtude destas condicionantes originais que envolvem, necessariamente, este tipo de abordagem indutiva de sistema. Poderíamos dizer até, que a teoria esposada pelo economista Robert Triffin, na realidade é uma expansão da própria teoria de Sir John Maynard Keynes pois, na realidade, a expansão do dólar, que de moeda com lastro passa a uma existência de moeda com características meramente fiduciárias, não deixando de causar, pela expansão constante da base monetária em dólar, uma apropriação da grife desta moeda da mais valia das demais nações, fazendo um trajeto inverso da teoria de Keynes, não deixando, no entanto, a teoria de Triffin de ter o seu valor e destacar seu autor no mundo da ciência política econômica pois ela, no caso, vislumbra o enfoque unicamente sobre o dólar americano e sua complexidade como moeda internacional. Ora, nos anos 90, onde minha teoria Guerra das Moedas tem seu início e passa a ser observada, década em que foram estabelecidas estas legítimas “placas tectônicas monetárias” como eu as intitulei emulando a teoria das placas tectônicas geológicas do planeta terra, só eu, como autor, através da leitura de Keynes, de Robert Triffin, de Robert Mundell, e da observação e leitura de inumeráveis jornais internacionais, numa legítima pesquisa de campo e inteligência através da Internet, passando para outro tipo de apropriação, constatei, com originalidade o fenômeno chinês, que saído da Cortina de Bambú, através da política de Richard Nixon, passa gradativamente a aportar todo o capital internacional das grandes transnacionais corporações, fazendo uma experiência incrível de aporte deste capital transnacional que aproveita-se da teoria da “mais valia” esposada por Marx em sua obra O Capital e, através de “dumping social” e “dumping monetário”, passa a potencializar a competitividade desta moeda possibilitando o seu boom econômico e a expansão de suas exportações. Também com relação ao Japão visualizei a sua técnica, relatada na obra de Paulo Volker e Toyoo Gyohten, A Nova Ordem Econômica Também, da mesma forma, localizando a conferência feita pelo Dr. Riwalnu Lukman, Presidente da OPEP, nos anos 90, final da década, em Tóquio, localizei a correlação de assimetrias essenciais, como o petróleo, que poderiam ser utilizadas como sintonia fina, para regulação macrocósmica, no ambiente internacional, em países sem produção de energia petrolífera, como o Japão, para controle ou não de suas exportações e importações e as interações da advindas nas Relações Internacionais e Comércio Exterior dos países, trazendo afetações nos seus processos de exportação e importação através da regulação de sua mais valia pela diminuição ou não, dos valores da energia, nos custos de suas commodities, somando assim as afetações múltiplas de dumping social, monetário e de energia, para a visão do cenário internacional. Somando e aglutinando as informações teoréticas do passado, como o próprio Triffin também utiliza ou passa necessariamente pela conclusão de razão de Keynes, gradativamente da leitura e do estudo das interrelações entre o Oriente e Ocidente, dos EUA e do surgimento ou da ameaça causada pelo surgimento do Euro, posteriormente, é que cheguei, gradativamente a visualizar o que ninguém havia visto, seja, uma verdadeira GUERRA DAS MOEDAS. Visualizando este processo através de análise cotejada como fiz entre o sistema da nação americana e o nosso, o Brasil, através do perfil de uma e outra nação e sua produção, cheguei a conclusão que este sistema não servia para o Brasil, passando a combater veementemente o Plano Real em função do processo de desindustrialização e o processo de endividamento estatal que, no fim do governo FHC, além da queima de divisas massivas, mais de 70 bilhões de dólares das reservas a fim de manter um “Fire Wall”, também, em razão de juros e da indexação fixa do câmbio levaram a que a dívida interna herdada dos governos militares em 60 bilhões passasse a quantia de 760 bilhões de reais dolarizados!!! Divida herdada por Lula que passou a mesma para Dilma na casa dos 1,2 trilhões sendo que esta já está se aproximando da casa dos 3 trilhões de reais. Ora, minha teoria Guerra das Moedas, surgiu exatamente do combate aos resultados da teoria de Robert Mundell. O nome e o fenômeno global, como tal, nunca antes fora ocupação da mente humana pois visualizava pela primeira vez um processo único que acontecia também pela primeira vez na maturidade histórica e em tempo real da chamada globalização. Assim é que nem antes, no passado e nem na  época, não há ninguém que cognomine assim este fenômeno, sendo que só em 2007 surge um chinês chamado Song HongBing, com a obra The Currency War, editado na China e em 29 de março de 2008 o inglês John K. Cooley, com um livro com o mesmo nome. Ambos estes autores, tanto o chinês, distanciando-se nove (9) anos da data em que escrevi e publiquei no artigo Guerra das Moedas. Antes deste artigo, publiquei mais de uma dezena de artigos na Folha de São Paulo em 1997, Gazeta Mercantil, Jornal o Farol e o próprio Jornal do Comércio, que tratavam da temática relativa a Guerra das Moedas, cuja elucidação total, através do surgimento do nome Guerra das Moedas, foi feito somente na data da publicação do artigo intitulado com o mesmo nome, já supra citado, no Jornal do Comércio com ineditismo e originalidade. De 1997 até 1998 embora eu escrevesse setorialmente do que acontecia no processo e fenômeno Guerra das Moedas eu não tinha consciência de que as palavras Guerra das Moedas sintetizavam todo o processo que levavam as nações a desvalorizarem suas moedas como forma de manter, perante as moedas mais fortes, vantagens comparativas relativas às exportações potencializando-as e dando-lhes sobrevivência. As observações feitas por este autor levaram mais de dois anos de intensas leituras e de intensos debates públicos, com publicações e inclusive a realização de inúmeras conferências em Universidades e ONGS, que possuo em meu poder, sendo que algumas já foram até colocadas no YOUTUBE pois que tem de ser extraídas das velhas tecnologias antigas e repassadas para novo meio, pois possuem, estes arquivos eletrônicos,  extensões, e características incompatíveis com os modernos softs, dificultando a passagem e conversão dos mesmos também em razão de sua grande extensão temporal, pois minhas conferências, às vezes, ultrapassam mais de 3 horas em que eu não paro de falar!!! Como aquela conferência que fiz na CIVIS, comandada pelo Roberto Lindemann, antigo CEO da Luquissinger Madorin, ou Adubos Trevo, daqui do Rio Grande do Sul, que foi negociada, posteriormente para um Grupo Norueguês por 35 milhões de dólares. Dos arquivos dos jornais tenho cópias fidedignas como também estão arquivados nos jornais citados, principalmente o Guerra das Moedas publicado no Jornal do Comércio tendo sido juntados tanto no processo administrativo como no processo judicial através de fac-símiles eletrônicos. Alguns destes artigos foram editados e reproduzidos em meu livro O Projeto Democrático que foi editado e publicado em 2002, cinco anos antes do chinês ter plagiado o nome e a teoria!! Assim é que escrevendo como Keynes ou como Triffin, não captando, como um mero artifício da pressão de um dedo,sob um botão obturador,  pegando um ângulo ou tendo o sentimento de sentir as perpectivas das sombras e as luzes, mas com um trabalho estafante de leitura diuturna e intensiva, dos clássicos somados a uma pesquisa diuturna das oscilações monetárias dos estados nacionais e suas interações e resultantes é que cheguei, naquela época a dizer e caracterizar este processo de ciência política econômica que intitulei, eu, pela primeira vez no mundo, Guerra das Moedas..
Os fotógrafos, tanto o do Raising the Flag na IwoJima, Joe Rosenthal, como UT, da menina nua Kin Phuc, que sofreu queimaduras de napalm no Vietnã, ambos vivem a glória de seus direitos sendo que o último ganhou o Prêmio Pulitzer. John Maynar Keynes, Robert Triffin, por seus acertos e mesmo Robert Mundell, prêmio Nobel de Economia, em seus erros e a cuja teoria tanto combati e sigo combatendo pois foi ela que causou e está causando a asfixia dos PIGS, na Europa, com uma profunda crise social, como previ em 2007, antes ainda do Chines e Inglês plagiadores, todos estes autores gozam de suas glórias, no entanto, eu, professor brasileirinho, pouco cosmopolita, que passei a minha infância lá no Alegrete dosificando ovelha em brete, professor de duas faculdades de Direito no meridiano provinciano do Brasil, sem ser filho de doutor, sem padrinho, sem ser filho de professor de nenhuma Universidade e não fazendo parte de tradição de minha família que é do campo e simples, não posso gozar de meus direitos, nem da glória de o ter feito, mesmo que meu ato ultrapasse a simples inflexão de um dedo sobre um obturador que acione um diafragma de uma máquina fotográfica ou de uma câmara de filmes!!! Eu, professor brasileirinho, com os artigos publicados e estampados nos jornais, colocados em minha página da Internet, que COINCIDENTEMENTE “caiu do ar” justamente quando entrei com a ação Administrativa contra o governo federal que usou, a partir de outubro de 2010, o nome e o conceito para tomar uma série de providências que fez na economia, como, sabendo o que está acontecendo, poder baixar a Selic, aumentar o meio circulante, aumentar ou diminuir os depósitos compulsórios dos bancos, crédito ou não ( o aumento em demasia foi combatido por mim como doping econômico eleitoral!!) Site que caiu do ar COINCIDENTEMENTE quando indignado compareci no Jornal do Comércio dando ciência ao jornalista Fernando Albrech, matéria que foi publicada em sua coluna com o título OS DIREITOS DO PROFESSOR!!! COINCIDENTEMENTE meu site saiu do ar na Faculdade de Direito da UFRGS sem explicações plausíveis para tal. Montei este site que é em cima da plataforma da WordPress reproduzindo o site da UFRGS como estava pois o tinha salvo em um drive independente que tenho prevendo este tipo de acontecimento. Da mesma forma também, alguns deles, foram publicado em minha obra O Projeto Democrático que já é, em 2002, uma crítica exacerbada das distorções na Democracia que foram acusadas pela Voz das Ruas e do Estalido das Praças no Brasil de junho e julho de 2013!!!. Ironicamente no Brasil, que é o país e o estado onde deveria viger uma “plena DEMOCRACIA!!”, é aqui, infelizmente, em nossa Pátria, que feudalmente impera a lei do “MANDA QUEM PODE E OBEDECE QUEM PRECISA” necessitando eu, pelear em JUÍZO POR MEUS DIREITOS, porque sou aqui até mesmo RIDICULARIZADO COMO 171, como tivesse simplesmente juntado AS PALAVRAS GUERRA E DAS MOEDAS e através desta JUNÇÃO TER ME APROPRIADO DA LÍNGUA PORTUGUESA, QUE É PÚBLICA, e SOCIAL!! Falta de cultura e falta de leitura é incrível!! Porque não acusam Lord Keynes de ter furtado o termo INFLAÇÃO para em se apropriando da língua inglesa ser o titular de sua teoria!!! Porque da mesma forma não acusam Robert Triffin de ter usado paradoxo e Triffin, para descrever um processo comezinho e elementar que todos sabem HOJE!!! Simplesmente por que estas pessoas tiveram a ventura de viver entre pessoas esclarecidas e eu tenho a desventura de viver num país que enterrou vivo o jurista Teixeira de Freitas como enterra vivo seu grande poeta Luiz de Miranda! Consolar-se com o reconhecimento dos pósteros será o prêmio amargo de todo o esquecido onde “em terra de cego quem tem um olho é rei!”  O problema do Brasil é esta falta de visão que decorre da deserção da sapiência!!! “Ne sutor ultra crepidam”!!!!! Pelo menos, com relação ao conceito HABEAS MÍDIA, que também criei em 1998, e levei a Lomas de Zamora, através de uma tese lá apresentada (antes foi escrito no mesmo jornal Gazeta Mercantil para depois se transformar em tese) achei pela frente um desembargador Federal, o Dr. Newton de Lucca, probo, honesto e idôneo, que, em razão de seu destaque como homem culto e em face da proeminência de seu cargo, que brasileiro valoriza e aprova, prontamente, além de ressuscitar meu conceito Habeas Mídia que dormia no escaninho eletrônico de meu site, desde 1998 também, me atribuiu os créditos pela criação do instituto, de lege ferenda, Habeas Mídia!!! Meu governo, o federal, utilizou-se de minha criação GUERRA DAS MOEDAS – que estava publicamente ofertado no site da Faculdade de Direito – foi a OMC foi ao G20, e não disse um aí, não mencionando a autoria do mesmo artigo, havendo, inclusive, na internet, alguns que digam que foi o Ministro Guido Mantega que teria criado o conceito!!! Prove Ministro, que foi ele que criou!!! Aqui neste país tudo é invertido e é por isto que os jovens estão nas ruas!!!! Como não havia nenhum livro na época que aventasse a possibilidade da múltipla desvalorização cambial (social, tributária e energética) para potencializar as vantagens comparativas, os EUA, o Brasil e a Argentina estabeleceram o sistema que detonou o Brasil e a Argentina, ficando os EUA, em situação precária até os momentos de hoje, conseguindo lentamente emergir através de “estímulos monetários” (Guerra das Moedas como descrevi) para potencializar suas condições econômicas de sobrevivência. No entanto FHC e o seu Brasil e Menen e sua Argentina, por não saberem ou não terem consciência do conceito Guerra das Moedas operaram em erros econômicos que endividaram profundamente suas nações. O governo atual, Dilma, Mantega & Tombini, conscientes do processo e do fenômeno Guerra das Moedas, em 2010, 12 anos após a descoberta e nominação do fenômeno, partiram para os “estímulos monetários” necessários, só que inverteram em demasia o “cavalo de pau” prelecionado por Lula e seu Ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu, causando o que cognominei de Doping Político\Econômico, exagerando demais nos estímulos endógenos o que causou o processo de inflação atual e um princípio de paradoxo que é a impossibilidade de inversão do caminho, seja, praticaram a política de invadir o território inimigo destruindo as pontes que ficavam a retaguarda impossibilitando a eventualidade de uma batida em retirada!!! É a situação em que nos encontramos agravada pelo processo de desvalorização das demais moedas fortes como o Euro, o Yen que desvalorizou no mês passado 50% sua moeda e cujo Banco Central já prevê para o próximo ano mais 50% de desvalorização, frente ao dólar, da mesma forma o peso argentino e o bolívar venezuelano, o que causa uma processo exógeno, no meio internacional, de ampla desvalorização cambial pois as demais nações ultrapassam em rapidez as desvalorizações do dólar,  aliando-se, este processo externo,  ao processo interno causado pela expansão em 50% da base monetária(que causaria um processo de desvalorização do real em 50% mas que está sendo mantido, agora muito mal, monitorado o dólar através de swaps reversos que literalmente sujam o câmbio ao redor de 2,25 acima ou abaixo), a um processo de inflação concomitante ao um processo de estagnação ao que os doutos intitulam estagflação (estagnação + inflação). Eis a análise do furo da bala nacional e da minha natural insignificância perante tudo com minha teoria que lê e explica e possibilita saídas, mas que, por interesses políticos eleitorais e políticas de governo, que não são de Estado e por isto políticas permanentes, fazem com que a nação naufrague e sucumba sobre um processo inflacionário que dá o começo ou estarter para a eclosão de um novo processo sociológico que é a Primavera das Ruas. A mudança de parâmetros causada pelo Eu no Entre Si ( como explica Pierre Levy em sua obra), através das redes cria a imantação de um Eu coletivo e horizontalizado nas Redes da Internet, contestando o processo de governo através das Internet que sai, gradativamente e toma conta das ruas nas suas praças Tahrir de todas as Capitais e dos Interiores deste novo Brasil!!! Tudo como fui prevendo gradativamente ao longo de meus artigos publicados na Infosfera sobre o assunto. Lembro-me, há anos, quando estava na Argentina, em conferências e que tentei advertir meus amigos argentinos à respeito de meu conceito e da operacionalidade do mesmo e seus desdobramentos com relação ao Plano Austral. Eles, sem exceção olhavam-se aparvalhados, sem entender o que eu dizia, (ou frustrados ante o processo de desilusão que forjava a morte do sonho que não queriam parar de viver, seja, que o peso, e nós aqui no Brasil, tivéssemos uma moeda com o valor igual ao dólar!!!) com uma raiva incipiente que, com receio de perder todos os meus amigos argentinos, poupei-me de seguir prelecionando o que aconteceria por que simplesmente, na época ninguém entendia do que eu falava. Os seres humanos são todos especialistas. Entendem de poucas coisas e com especialidades. Nunca leram o Jogo dos Avelórios (Ou Jogo das Contas de Vidro) de Herman Hesse que cria, através do Princípio da Analogia (Júlio Cézar, além de escrever De Bellum Gallico, escreveu um livro sobre a Analogia que perdeu-se na noite dos séculos) a intercambiação e inter-relacionamento entre assuntos pretensamente díspares, traçando um processo analógico, que aproxima as mesmas essências frente a disparidade aparente das diferenças imediatas!! Eu sempre fui um GENERALISTA por inclusive iniciar minha carreira lecionando DIREITO CONSTITUCIONAL E CIÊNCIA POLÍTICA que são generalidades sobre o DIREITO E AS DEMAIS CIÊNCIAS que tratam do Estado. Eu, tanto na PUC como na UFRGS, ou por carência de professores ou por que ajuizei Impeachments em demasia, fui obrigado a lecionar, além de minha área tradicional e costumeira, Direito Constitucional e Ciência Política (Teoria Geral do Estado), as matérias de Instituições de Direito, Instituições de Direito Privado e Comercial, Direito Agrário, Teoria Geral do Direito Civil, Direito das Obrigações, Direito Comercial I, Direito das Sucessões, Legislação de Seguros, História do Direito, Introdução à Ciência do Direito II, Direito Administrativo II, Relações Internacionais, além de dar conferências sobre o Mercosul, entes Multilaterais e Globalizaçao, tendo publicado livro sobre Direito Internacional Público, Treaty Making Power, lecionando originalmente Direito Constitucional I, Direito Constitucional II e Direito Constitucional III. Foi exatamente esta grande flexibilização interdisciplinar aliada a uma cultura geral que não menospreza os dados e informações vindos de que área forem, que me deram possibilidades de estudar, pesquisar e teorizar, mediante estas observações, a Teoria Guerra das Moedas que faz a leitura histórica de um processo macro-econômico político e jurídico de mais de 15 anos possibilitando um ferramental que aparelha os administradores a tomarem as providências monetárias endógenas para sofrear este processo que já se faz de forma disseminada pelas economias de todas as nações mais adiantadas indo mais além prelecionando a existência de uma moeda internacional e de um direito à moeda. Em 1998, quando se iniciou o processo, ninguém sabia e ninguém tinha a apreensão total da significância e abrangência deste fenômeno, submetendo, suas nações, a um processo de espoliação e bancarrota no sistema Internacional, simplesmente por ausência de uma ferramental teorético que explicasse as interações internacionais e condicionamentos monetários próprios da moeda nacional frente a este processo Guerra das Moedas como um todo.

Comentários encerrados.