SOU BOLSONARO E MUITO MAIS MOURÃO MAS ANTI GUEDES UM LIBERAL


DE COMO A CHINA ALIADA AOS LIBERAIS BRASILEIROS DESTRÓI O CAPITALISMO SOFISTICADO NO BRASIL DESINDUSTRIALIZANDO O BRASIL.

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    Estas imagens de facas e seus respectivos preços e origens são captadas diretamente da gondola de um supermercado ou grande shopping na cidade de Porto Alegre, agora em fevereiro. Os preços cotejados e a fotografia da origem da importação e fabricação mostra um artefato fabricado na China e “reembalado” no Brasil, no mesmo território do Rio Grande do Sul, onde são fabricadas as facas marca Tramontina, marca tradicional gaúcha e que os Hermanos argentinos e uruguaios, ao invés de chamar seus “cochilos” de facas já os denominam de “Tramontina”, facas para cortar o churrasco. Os preços cotejados entre as mercadorias, as Tramontinas, produzidas em solo brasileiro, com as “carimbadas” chinesas produzida na China são de 4 vezes para 1. O que quero dizer é que a China com dumping social de uma ditadura chinesa vermelha, não paga direitos trabalhistas como férias, décimo terceiro salário, insalubridade, periculosidade, aviso prévio, etc, somado ao dumping monetário do seu rembind (yuan) faz com que suas mercadorias oriundas de manufatura sejam de 4 vezes até duas vezes mais baratas que as fabricadas em solo pátrio brasileiro que trazem custos trabalhistas, uma moeda valorizada frente ao dólar (mesmo sendo baixa tem uma cotação mais alta que o rembind ou yuan) e assim, a competitividade das mercadorias, algumas com alto poder agregado, destruam de forma predadora a concorrência das mercadorias fabricadas no Brasil. Esta é a política do mais emprego na China e menos emprego no Brasil de que falo tanto. Alguns obtusos ou interessados egoístas com viseira dizem: Mas a China compra 60 % de nosso soja, compra quase toda a carne do Brasil, Argentina e Uruguai, o arroz, em suma, as comodities que necessita para alimentar um contingente populacional de 1 bilhão e 400 milhões de chineses com seu contingente de trabalhadores que atinge 940 milhões de operários fazendo concorrência e destruindo todas as indústrias dos países,, tanto desenvolvidos assim como dos emergentes. Sim, por que é com as divisas americanas de dólar é que vai com sua fome de ogro comprar no mercado internacional todas as comodities que necessita. Há de lembrar aqui um conceito criado no âmbito da América do Sul, pelos economistas autóctones latino-americanos estabelecidos na CEPAL com sede no Chile. Raul Prebisch e todo o séquito de exilados brasileiros como Celso Furtado, Fernando Henrique Cardoso e Maria Conceição Tavares entre outros, que criaram, sob a liderança do grande economista argentino Raul Prebisch o conceito econômico de CENTRO\PERIFERIA!!! Sim!! Este conceito demonstrava como as plantas econômicas dos demais países emergentes ficavam condicionadas aos países centrais que já tinham passado por todas as outras fases de evolução do capitalismo, passando do mercantilismo, pela revolução industrial e coroado esta com plantas de industrialização e financeiras, como a Inglaterra, que condicionavam a transformar a periferia em meros fornecedores cativos de mercadorias ou comodities para estes centros. Iludiam-se assim os economistas que pensavam que as nações cresciam num processo contínuo passando por todas as fases até chegarem ao seu apogeu de industrialização e sofisticação rentista de um capitalismo avançado como se fossem as fases inexoráveis do desenvolvimento de qualquer ser vivo que primeiro nasce e é um neném, depois uma criança, um jovem até chegar a maioridade e maturidade e depois envelhecer. Não, as plantas de produção dos países em desenvolvimento ou periféricos ficariam condicionados e congelados num só estágio como fornecedores cativos de mercadorias advindas de suas chamadas “vantagens comparativas”. Estas vantagens comparativas seriam aquelas fornecidas pela natureza e pela mão de obra e clima de um país que otimiza a produção, pela localização de minas em seu território, pela condição de terras ricas e clima especial para a produção de insumos básicos e ainda uma mão de obra barata e acessível para tal produção extrativa. Assim é que com raríssimas exceções nenhuma nação recente conseguiria superar este condicionamento atroz do centro. A grande distância dos centros ou a ocorrência de guerras, como as mundiais no centro, possibilitariam temporariamente, as vezes, nalguns casos a substituição de algumas indústrias do centro reimplantadas na periferia um pouco sofisticada. Após a queda do muro de Berlim que emblematicamente significa a catástrofe russa e seu envolvimento na guerra do Afganistâo, em 1986, e sua fragorosa derrota, com o recrudescimento de uma crise econômico social e política em todo o território da antiga URSS, que , apesar da glasnost e perestroika feita por Gorbachov, não conseguiu sopitar a implosão de todo o império russo causando com isto, o transbordamento do capitalismo ocidental que, baseado nos entes de Bretton Woods, criados nas White Montains, dos EUA, passaram com a política de Richard Nixon, a assediar a China, estrategicamente, transformando a cortina de bambu, de um inimigo potencial em um amigo crucial, no primeiro momento, pois fornecedo-lhe, através de uma aliança com a política de Den Chiao Ping, a tecnologia e o capital necessário, unidos estes ao imenso capital de operários, bem dizer infinito, com baixo custo de moradia e alimentação, e por isto baixo custo de salário, isto é dizer vantagem comparativa salarial e técnica no nível de recorversão de trabalhadores rurais em urbanos. Assim é que a nova China, fruto de uma aliança neo-Granchista, subvertendo as teorias de Antonino Granschi, aliando a ditadura comunista que fornece operários à baixo custo de mão de obra com abundância jamais vista na história da humanidade, unida esta vantagem comparativa com o fornecimento de tecnologia e capital oriundos das potências ocidentais, que transferiram suas plantas industriais para a China, bem como suas marcas e patentes, que se não foram transferidas forma copiadas pelos chineses, produziram o boom, por mais de 30 anos de um crescimento do PIB chinês de mais ou menos 10% ao ano tornando-a na segunda potência mundial. Assim é que a antiga periferia asiática, com relação aos Tigres Asiáticos e a China expandiram-se e, logo depois do Japão, que iniciou este processo, foram substituindo-o em mercadorias industrializadas menos sofisticadas e de menor qualidade, para fazer com que o conceito de Raul Prebisch, na CEPAL, CENTRO\PERIFERIA fosse subvertido e invertido, passando a antiga PERIFERIA asiática a ocupar o lugar de CENTRO como o faz agora. O Brasil e a América Latina têm passado por um profundo processo de desindustrialização e de especialização só no agronegócio onde têm vantagens comparativas advindas da riqueza dos solos agriculturáveis, do clima propício, da maquinização do sistema de plantation, que em determinada época foi acionado pela tentativa de reconversão da sua planta produtiva pela instalação do sistema just and time ou sistema integrado onde, da mesma forma, uma aliança dos comunistas, liderados pelo comunista granschista Fernando Henrique Cardoso, com sua reforma agrária advinda do Estatuto da Terra produzido pelos militares e que implantou o FIM SOCIAL DA TERRA NO BRASIL no constitucionalismo de 1988 fizesse com que a falta de produtividade da plantation, fordista, as fazendas ou estâncias com suas grandes extensões de terra fossem substituídas no seu fordismo extensivo, onde se tem mais máquinas e poucos operários na produção , repito, fossem substituídas pelo sistema toyotista ou just and time integrado onde uma multinacional reprocessadora industrial compraria toda a produção de assentados, que por serem novos proprietários, sem o custo trabalhista de ter sua carteira assinada, forneceriam produção cativa de frangos, porcos, peixes, leite, frutas e verduras, para estas industrias transformadoras, revertendo e convertendo o cinto de pobreza e insegurança que criava o exôdo rural do campo para a cidade, invertendo assim, este caminho e restabelecendo, através da implantação da política de Robert Mundel, prêmio Nobel de Economia, nos anos 90, o seu sistema de simetria monetária, através da dolarização do real de Fernando Henrique Cardoso e de Menem, na Argentina e Brasil, condições de acoplamento da periferia com o Centro otimizando-se assim a periferia. Falhado o plano do Dólar de implantação de uma placa tectônica em dólar, moeda que domina 70% da circulação e da liquidação dos débitos internacionais, o agronegócio brasileiro ganhou uma trégua e vantagens comparativas, pois deixando de ser subsidiado pelos governos militares e deixando de ser acossado pelas invasões de sem terras cujos lideres petistas e comunistas constataram que estavam financiando favelas rurais ao invés de implantarem uma grande planta de sistema just and time ou integral de produção agrária pois falhada a dolarização e abortada assim a acoplagem monetária e rentista que propiciaria que estas plantas fornecessem ao primeiro mundo a exportação de produtos já mais agregados e com baixo custo, fazendo assim, por esta quebra ou falha do sistema de Robert Mundell, de uma grande placa monetária do dólar que a simetria monetária sucumbisse e as assimetrias continuassem desconectadas sendo que , mesmo assim, o Brasil participando do Grupo de Cairns, sem subsídios agrícolas dos governos militares, e já não acossado por invasões, conseguisse um grande boon agrícola superando os Estados Unidos da América e a Europa, ambos os territórios subsidiados por ajuda governamental e que não se enquadram nas exigências da rodada de Doha da OMC. Assim é, que paradoxalmente, embora os governos de FHC tentassem a recorversão da planta agrária através da simbiose capitalista\comunista do granchismo que substituiria as Plantations em regime fordista ou taylorista (pouca mão de obra e altamente mecanizadas de lavouras em grande extensão) pela planta toyotista ou just and time do agro negócio INTEGRADO a lavoura de pequenas famílias e proprietários, fornecedores de trabalho sem carteira assinada porque proprietários, a grandes plantas industriais tipo Sadia, Perdigão, etc…Falhada esta tentativa de implementação ela é substituída no governo Lula pela implementação de vinculação dos assentamentos antigos, já sem possibilidade de utilização pela indústria integrada, pois falhado o acoplamento monetário da dolarização do plano real, e falhada assim a artimanha criada por Robert Mudell de ligar a simetria e concatenar com ela as assimetrias, isto é dizer simetria monetária concatenando as diferentes assimetrias produtivas de todas as regiões ao capitalismo mundial, falhada esta tentativa, através da inversão do Estatuto da Terra que foi criado pelos militares para colonizar o interior e o eixo das estradas integrando o território nacional, transformada esta legislação em artificio de proselitismo político pela esquerda que vive dos votos dos pobres que foram direcionados para as invasões com a certeza que seriam acoplados ao capitalismo através da implantação do sistema INTEGRADO ou just and time do Toyotismo. Nada disto foi obtido e paradoxalmente a Plantation desonerada do financiamento a longo prazo e adaptando-se assim aos reticulados de Doha e da OMC, seja desoneração de subsídios governamentais, pela junção de um clima e abundancia de terras incorporadas do serrado no centro oeste e sudeste, com uma expansão jamais vista, o agronegócio passou a financiar e apoiar o crescimento do PIB nacional impedindo a debacle total frente a crise e a debacle do movimento capitalista no exterior colapsado. Assim é que o surgimento da China, antiga periferia transformada agora em Centro condicionante, tendo recebido tecnologia e aporte de capitais sem limite aliados a uma força de trabalho de um continente de operários que ultrapassam 940 milhões de pessoas, mais que a população dos Estados Unidos aliados ao Brasil, começaram a buscar as comodities agrárias das plantations já adaptadas com os reticulados de Doha e da OMC e assistidas, da mesma forma, pela tecnologia de empresas multinacionais como a Monsanto e outras que criaram uma simbiose entre sementes hibridas e patenteadas, sujeitas ao pagamento de royalts, adaptadas e suplementadas por agrotóxicos que destruíam as outras concorrentes e ervas que fizessem sombra a sua vicejação. Assim é que se temos o início do apogeu do agronegócio e da plantation, tipo taylorista e fordista, nas Américas Latinas, temos também um grave processo de desindustrialização e de crise e desemprego nas cidades onde se aumenta a área de insegurança e violência urbana aumentada pelo exôdo rural e a queda da desindustrialização e disseminação do desemprego por todos os lugares alastrando-se para criar uma ampla zona de economia informal que passa a entrar em simbiose com o informal crime organizado do descaminho de direito e do contrabando, tanto de mercadorias importadas da China e da Ásia, como também de tóxicos e drogas oriundas da Bolivia, Paraguai, Perú e Colombia, transformando a periferia das malocas, favelas e arrabaldes brasileiros e latinos em zonas de guerra loteadas por quadrilhas altamente organizadas com exércitos e armamento que fazem sombra a soberania dos estados nacionais, que financiam o carnaval, financiam o jogo do bicho e outros jogos, dominando a periferia urbana e adentrando o financiamento de políticos granjeando cada vez mais poder sociológico, através da musica e costumes, como também pelo domínio a maneira dos velhos gangsters americanos vendendo segurança e elegendo políticos e subvertendo a ordem com a corrupção disseminada da polícia e do judiciário, pequenos burgueses ameaçados pelo poder de fogo que são cooptados ante o medo que derrama-se por sobre suas famílias e filhos e o dinheiro ilimitado de bilhões de dólares que irrigam o crime organizado dominando os negócios regularizados transformando-os gradativamente em lavanderias para lavar o dinheiro mal obtido. Assim é que estes liberais que aí estão, com sua miopia, não enxergam , a concorrência predadora da China comunista que desindustrializa o país nos mantendo num sistema de crise e desemprego sepultados pela violência oriunda da implosão da economia capitalista avançada em nosso território que mantem-se a troco de nossas altas vantagens comparativas oriundas só do grande agronegócio com sua planta taylorista ou fordista, das grandes fazendas ou estâncias, que tem sustentado agora, com suas vantagens comparativas nosso pib através do comércio monopolista da China, que nos compra a maior parte da produção agrícola destruindo toda a indústria e o emprego nas cidades…Esta é a anatomia e o raio x de nossa crise e submissão!!!! Escrevi num folego só…com o artigo na cabeça…e devo tem cometido crimes contra o português e a língua mas deixo meu testemunho de visão para ajudar o meu povo e o meu Brasil….A Lei Kandir é uma lei iníqua pois retira impostos que fazem a divida e o sofrimento do povo gaúcho..pois isenta de impostos os insumos para exportação para a Europa e China…impostos estes que colocam professores, policiais e funcionários, pela sua ausência, de joelhos sendo seus salários não pagos e seus direitos flexibilizados por estes capachos liberais que aproveitando=se da venalidade, corrupção e viralatismo dos comunistas imundos que assaltaram o povo destroem, aproveitando-se da ocasião, os direitos dos trabalhadores para dar aos chineses empregos e melhores condições de vida à custa de nosso sofrimento. O Presidente Bolsonaro, que disse não conhecer economia confessadamente, coloca num liberal, Guedes, reedição do infame e traidor Fernando Henrique Cardoso , a esperança de redenção do Brasil, indo diretamente para o fracasso pois a China, não nos redime mas nos torna mais escravos e importamos , através dela , a inflação distorcida do dólar americano expandido, como também a equação de MAIS EMPREGOS LÁ E MENOS EMPREGOS AQUI….TENHO DITO…..SOU BOLSONARO MAS ANTI GUEDES…..ORA VEJAM SÓ….NÃO TENHO FUTURO!!!!

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