RÚSSIA VERSUS UCRÂNIA: UM NOVO PARÂMETRO NO DIREITO INTERNACIONAL!

ONU X RÚSSIA: UM POR TODOS E TODOS POR UM!
O SURGIMENTO, NO SECULO XXI, DE UMA ISONOMIA ABSOLUTA ENTRE OS ESTADOS NACIONAIS!

Hoje o representante da OTAN ( NATO) Jens Stoltenberg, citando Alexandre Dumas na sua obra Os Três Mosqueteiros, dizendo ” Um por Todos e Todos por Um” , caracterizando a reciprocidade solidária e monolítica do bloco da Aliança do Atlântico antecipa, da mesma forma uma mudança paradigmática no núcleo duro, no cerne, no fulcro do axioma legal que norteia outra instituição de maior ambiência que é a ONU! Sim pois o estabelecimento do direito nato de autodeterminação e soberania das nações, independentemente de seu poder bélico e importância geopolitica, que faz veraz um sistema de igualdade jurídica entre os estados malgradas as desigualdades materiais dos povos, nações e estados nacionais. O parâmetro, relativizado pela prática histórica e as guerras, obtido através da chamada ” Paz da Vestfália”, um marco no direito internacional aquele novo sistema internacional que “ainda que não houvesse tornado a guerra ilegal, estabeleceu um conjunto de procedimentos que visava evitá-la a todo custo. Entre outras coisas, ficou acordado o recurso da diplomacia ao invés da guerra como solução para conflitos e a aclamação das noções de soberania do Estado (em negócios internos e externos) no lugar do princípio de intervenção. E como as nações representadas nas conferências de Münster e Osnabrück preocupavam-se com a emergência futura de uma potência hegemônica, isto é, uma potência que tivesse muito mais força que os demais entes políticos da região (que iam desde repúblicas até monarquias, passando por ducados e principados), consagrou-se a igualdade dos Estados soberanos, mesmo que estes não fossem semelhantes em termos militares ou de sistemas políticos. Todos teriam que, dali em diante, respeitar os territórios uns dos outros, assim como seus anseios, desde que, claro, não se colocasse outro território em risco iminente.4 Os Tratados de Vestfália, deste modo, consagraram a ideia de “múltiplas independências” no continente europeu, além de refletir a necessidade de um sistema de “balança de poder”.

Todas essas mudanças são consideradas por boa parte da literatura especializada como um divisor de águas na constituição do mundo moderno. Não fortuitamente, os Tratados de Vestfália são considerados o primeiro grande fórum internacional moderno das nações.” ( Bruno Leal – https://www.cafehistoria.com.br/paz-de-vestfalia-marco-%E2%80%8E/ ). Hoje, com a invasão pela Rússia de Putin contra a Ucrânia, mais do que um bloco monolitico da OTAN ( NATO) reage também a ONU de forma monolítica, ainda com a abstenção da China continental, mas já integrada racionalmente contra os chamados DIREITOS DE VETO que algumas potências, membros natos de seu Conselho de Segurança, detêm fazendo assim, com estas potências façam letra morta, bem assim, o Tratado das Nações Unidas. Hoje, com a invasão da Rússia contra a Ucrânia, este verdadeiro não direito DE VETO, pela reação unânime da Opinião Pública Mundial começar a ter seu horizonte de eventos pois é um daqueles paises privilegiados, que com seu direito de veto negam a IGUALDADE AURIDA PELO TRATADO DE PAZ DA VESTEFÁLIA, e sobrepõem-se contra a comunidade internacional das nações que, assim, pelo seu rechaço total, na expressão UM POR TODOS E TODOS POR UM colmata a NATO e a entidade mais cosmopolita, a ONU, para a necessidade absoluta dos valores em defesa da incolumidade das nações, estados, suas soberanias e também suas democracias, nos termos originários do TRATADO DE PAZ DA VESTFÁLIA, datado de 1648. Estamos portanto, no limiar do seculo XXI, frente ao momento de transicao, o por do sol do ” não direito de superpotencias com poder de dissuasão atômica de quererem permanecer como mais iguais entre os iguais mantendo seu DIREITO DE VETO dentro das Nações Unidas contra o bloco monolitico e em maioria das nações menos iguais entre os iguais! A lógica inaugurada pela barbárie de Putin contra o cerne, o fulcro, o núcleo duro do Direito Internacional das civilizações, que faz valer estre os estados os mesmos direitos juridicos, morais e éticos, das cidadanias, direitos inalienáveis dos seres humanos, que inauguram o Constitucinalismo e antes dele o Jusnaturalismo, hoje, pela citação de Jens Stoltenberg repizando a ficção imortal de Alexandre Dumas em seu Os Três Mosqueteiros, por força invencivelde lógica formal e mesmo de dialética racional, torna a igualdade material de todos os povos, malgrada a pobre Ukrania e seu povo inocente massacrados e invadidos por tropas de um autocrata antidemocrático que quer substituir um governo democráticos e instituir um governo militar a la Petáin, como fez Hitler na metade da França, instituindo um governo titere e colaboracionista contra as razões da nação francesa reafirmadas pela retomada do herói De Gaulle! Assim é que hoje, 27 de fevereiro de 2022, as palavras emblematicas e históricas de Jean Stoltenberg, à frente da Nato ( OTAN) UM POR TODOS E TODOS POR UM por imperativo de coerência logico formal, inexorável e inevitavelmente, levam à que por amor a coerência e a lógica as Nações Unidas passem, a partir desta data, a banir o DIREITO DE VETO DE QUALQUER SUPERPOTENCIA seja ela qual for tenha ou não tenha poder de dissuasão atômica ou não! Estamos assim frente a uma mudança de parâmetros ou paradigmas pois de relativos os princípios auridos na dita PAZ DA VESTFÁLIA os direitos de IGUALDADE entre os estados, nações e povos, passam a ser ABSOLUTOS pois não haverão mais estados mais iguais nem menos iguais possuindo todos, no seculo XXI, a ISONOMIA TOTAL E ABSOLUTA! Que o ser humano não lese a lógica com seus sofismas enganosos e que o direito da PURA E RETA RAZÃO impere sobre todos os povos!

UKRANIA X RUSSIA: ONE FOR ALL AND ALL FOR ONE!
 THE EMERGENCE, IN THE 21ST CENTURY, OF ABSOLUTE ISONOMY BETWEEN NATIONAL STATES!
 Today, the representative of NATO (NATO) Jens Stoltenberg, quoting Alexandre Dumas in his work The Three Musketeers, saying “One for All and All for One”, characterizing the solidary and monolithic reciprocity of the Atlantic Alliance bloc, likewise anticipates a paradigmatic change in the hard core, in the core, in the fulcrum of the legal axiom that guides another institution with a greater ambience, the UN!  Yes, because the establishment of the innate right of self-determination and sovereignty of nations, regardless of their military power and geopolitical importance, which makes a system of legal equality between states true despite the material inequalities of peoples, nations and national states.  The parameter, relativized by historical practice and wars, obtained through the so-called “Peace of Westphalia”, a landmark in international law that new international system that “although it had not made war illegal, established a set of procedures that aimed to avoid it it at all costs. Among other things, it was agreed to resort to diplomacy instead of war as a solution to conflicts and the acclaim of notions of state sovereignty (in internal and external affairs) in place of the principle of intervention. represented at the Münster and Osnabrück conferences were concerned with the future emergence of a hegemonic power, that is, a power that would have much more strength than the other political entities in the region (ranging from republics to monarchies, passing through duchies and principalities) , the equality of sovereign states was enshrined, even if they were not similar in terms of military or political systems.  forward, respect each other’s territories, as well as their desires, provided, of course, that another territory is not put at imminent risk.4 The Westphalia Treaties, thus, enshrined the idea of ​​“multiple independences” on the European continent, in addition to reflect the need for a “balance of power” system.
 All these changes are considered by much of the specialized literature as a watershed in the constitution of the modern world.  Not fortuitously, the Treaties of Westphalia are considered the first great modern international forum of nations.” (Bruno Leal – https://www.cafehistoria.com.br/paz-de-vestfalia-marco-%E2%80%8E/ Today, with Russia’s invasion of Putin against Ukraine, more than a monolithic NATO bloc (NATO) the UN also reacts in a monolithic way, still with the abstention of mainland China, but already rationally integrated against the so-called RIGHTS DE VETO that some powers, born members of its Security Council, hold, doing so, with these powers make dead letter, as well, the United Nations Treaty. Today, with the invasion of Russia against Ukraine, this real non-right VETO, by the unanimous reaction of the World Public Opinion, to begin to have its horizon of events because it is one of those privileged countries, which, with its right of veto, deny the EQUALITY AURIDA BY THE WESTPHALIAN PEACE TREATY, and overlap against the international community of nations that, so  , for its total rejection, in the expression ONE FOR ALL AND ALL FOR ONE, fills in NATO and the most cosmopolitan entity, the UN, for the absolute necessity of values ​​in defense of the safety of nations, states, their sovereignties and also their democracies, in terms originating from the WESTPHALIAN PEACE TREATY, dated 1648. We are therefore, on the threshold of the 21st century, facing the moment of transition, the sunset of the “no right of superpowers with atomic deterrence power to want to remain as more equals among equals maintaining their RIGHT OF VETO within the United Nations against the monolithic bloc and in most nations less equal among equals!  The logic inaugurated by Putin’s barbarism against the core, the fulcrum, the hard core of the International Law of civilizations, which enforces among the states the same legal, moral and ethical rights of citizenship, inalienable rights of human beings, which inaugurate the Constitutionalism and before it, Jusnaturalism, today, by citing Jens Stoltenberg repeating the immortal fiction of Alexandre Dumas in his The Three Musketeers, by the invincible force of formal logic and even rational dialectics, makes material equality of all peoples, despite the poor Ukraine and its innocent people massacred and invaded by troops of an anti-democratic autocrat who wants to replace a democratic government and institute a military government a la Petáin, as Hitler did in half of France, instituting a puppet and collaborationist government against the reasons of the French nation reaffirmed for the resumption of the hero De Gaulle!  So it is that today, February 27, 2022, the emblematic and historical words of Jean Stoltenberg, at the head of NATO (NATO) ONE FOR ALL AND ALL FOR ONE by imperative of formal logical coherence, inexorably and inevitably, lead to that for love coherence and logic, the United Nations will, as of this date, ban the RIGHT OF VETO OF ANY SUPERPOWER, regardless of whether it has or does not have atomic deterrent power or not!  We are thus facing a change in parameters or paradigms, since from the principles established in the so-called PEACE OF WESTPHALIA the rights of EQUALITY between states, nations and peoples become ABSOLUTE because there will be no more equal or less equal states possessing all, in the 21st century, TOTAL AND ABSOLUTE ISONOMY!  May human beings not mislead logic with their deceptive sophistry and may the right of PURE AND STRAIGHT REASON prevail over all peoples!
SÉRGIO AUGUSTO PEREIRA DE BORJA
PROFESSOR INTERNATIONAL RELATIONS
CONSTITUTIONAL RIGHTS AND WRITER OF THE BOOCK TEORY GENERAL OF TREATYS

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