O AUTOR DE GUERRA DAS MOEDAS – PROF. SÉRGIO BORJA – SUGERE A PRESIDENTE DILMA UMA SOLUÇÃO MUNDIAL PARA A CRISE DO BRASIL, DA CHINA E DOS PAISES EMERGENTES PRODUTORES DE COMMODITIES PARA QUE SAIAM DA ESTAGFLAÇÃO ATUAL

O AUTOR DE GUERRA DAS MOEDAS SUGERE UMA SOLUÇÃO MUNDIAL PARA A CRISE DO BRASIL, DA CHINA E DE TODOS OS PAÍSES EMERGENTES PRODUTORES DE COMMODITIES

Mantega, Dilma e Lula não deveriam ter cessado seus périplos pelo mundo, passando de instituição em instituição internacional[1] e de país em país ganhando os seus consensos para combater a Guerra das Moedas, Guerra das Divisas, Guerra Cambial ou Guerra Monetária como querem outros! Estamos na hora de iniciar este combate pois, a solução da crise, que é mundial e sistêmica não pode ser feita só pelo Brasil, em nível endógeno, sob pena de amargarmos mais uma dezena de anos sendo espoliados internacionalmente abalando em conjunto a higidez de nosso estado nacional e as bases econômicas de nossa sociedade civil atingida pelo tsunami da bolha de crédito induzida pela inflação monetária do dólar. Em outubro de 2010 e nos meses subsequentes do âmbito do Ministério da Fazenda partiu esta reação que não deveria ter cessado e ainda hoje, no começo do tsunami que iremos passar e em que estamos entrando, todo o mundo (observem a queda das bolsas ao redor do mundo!!) A queda e a inflação monetária de todos os países mundiais é induzida pela inflação e expansão monetária do dólar em direção ao yuan ou renmimbi moeda chinesa, que como grande produtora e exportadora, condiciona o posicionamento americano e monetário do restante dos países subordinados ao dólar ou não, como àqueles, da mesma forma, sob a área do euro. A aceleração inflacionária monetária é como uma chuva onde os diversos pingos caem em conjunto sob a força da gravidade. No entanto, a diferença, da chuva monetária ou desvalorização monetária se faz diferentemente do vetor de obediência à lei da gravidade que mantém a mesma aceleração para todos os pingos, sendo que, a inflação ou chuva e queda das diversas moedas se dá de forma díspar e com acelerações diferentes dependendo da asfixia ou não de seus meios de pagamentos em dólar. Stuart Mill em seus Princípios de Economia Política decantou muito bem a ilusão do valor de face da moeda, notadamente num sistema fiduciário sem lastro ouro, quando tratou no capítulo XVIII de sua obra citada sobre “Os valores Internacionais”. Fala assim: “§1. Os valores das mercadorias produzidas no mesmo lugar, ou em lugares suficientemente próximos para o capital se movimentar livremente entre eles – digamos, para simplificar, das mercadorias produzidas no mesmo país – dependem (prescindindo de flutuações temporárias) de seu custo de produção. Mas o valor de uma mercadoria trazida de longe, especialmente de um país estrangeiro, não depende de seu custo de produção no lugar de onde vem. De que depende, então? O valor de uma coisa em qualquer lugar depende do custo de sua aquisição naquele lugar. E esse custo, no caso de um artigo importado, é o custo de produção da coisa que se exporta para pagá-lo. Uma vez que todo o comércio é na realidade um escambo (já que o dinheiro é apenas um instrumento para trocar coisas umas pelas outras), para simplificar começaremos por supor que o comércio internacional se faz na forma de troca efetiva de uma mercadoria por outra – o que alíás sempre é, na realidade. Pelo que vimos até aqui, constatamos que todas as leis de intercâmbio são essencialmente iguais, quer se utilize dinheiro ou não, pois o dinheiro nunca rege essas leis gerais, senão que sempre lhes obedece.” [2] Completando esta reflexão sobre o custo das mercadorias modernamente Robert Boyer e Daniel Drache em sua obra Estados contra Mercados[3] dizem a respeito da formação do custo de um produto, “por exemplo, a lei de um simples preço em todo o lado para o mesmo produto está longe de ser uma realidade. Em todo o mundo encontramos o Big Macs, mas o preço varia de acordo com as condições locais. De uma forma muito clara, as empresas transnacionais exploram as diferenças nacionais (vantagens comparativas grifei) para o seu próprio benefício sem, contudo, as corroerem. Uma vez mais, essa é outra evidência de que os Estados-nacionais contam.”[4] Mickël Joubert e Lionel Lorrain em sua obra Économie de la mondialisation discorrem sobre os efeitos teóricos de todas as teorias sobre as trocas comerciais depois de estabelecerem como premissa um quadro real da Estrutura de Exportação Mundial que, em termos brutos fica em 12% sobre produtos primários; 23% sobre serviços e 65% sobre manufaturados passando pelos aportes mercantilistas; clássico relativo a vantagem absoluta e relativa; neoclássica analisando inclusive a visão do paradoxo de Leontief com seu modelo de insumos produtos  fazendo com que estas teorias forneçam instrumental de análise do Comercio Mundial atual através dos novos aportes de P.Kenen (1965), R. Findlay e H. Kierzkoski (1983), P. Keesing (1966) e R. Vernon (1966) chegando a análise da concorrência imperfeita através da análise dos modelos de J. Brander e P Krugman (1983) com as contradições de preços dentro dos monopólios que se alastram por vários países criando contradição entre seus próprios preços em virtude da distorção monetária ou das idiossincrasias atinentes.[5] A afirmativa, em termos atuais, há de passar por uma perspectiva de análise da moeda pois no tempo de Stuart Mill a moeda era ainda metálica e lastreada em ouro num sistema de câmbio fixo. Ora, com o processo de expansão do dólar em razão do paradoxo detectado por Robert Triffin nos anos 60,[6] o dólar perde ou abandona seu lastro ouro para transformar-se numa moeda fiduciária e que busca, conforme os próprios vetores estabelecidos em seu dilema por Triffin, acompanhar a expansão da economia mundial para fornecer meios de solução para os negócios e o tráfico monetário em todo o setor mundializado sob seu império. Assim é que o valor da moeda sofre um processo inflacionário e a moeda chave de comercialização mundial, o dólar que induz, juntamente com o yuan, uma política monetária não convencional por parte dos demais países que passam a expandir e a mudar sua taxa de câmbio. [7] Teremos de isolar, ou relativizar, em parte o grande efeito da retirada dos americanos do comércio do petróleo, em razão da substituição de suas importações pelo xisto, à razão de um milhões de barris dias à produção mundial e a decisão da Arabia Saudita[8] de não diminuir sua produção com a entrada desorganizada da oferta de petróleo da área do Iraque e ainda a entrada do Iran no mercado que causa o rebaixamento dos valores desta commoditie no mercado (Hoje, 16.02.2016, conforme notícia do Jornal Público de Portugal vários países congelaram a produção de petróleo nestes termos https://www.publico.pt/economia/noticia/arabia-saudita-russia-venezuela-e-qatar-aceitam-congelar-producao-de-petroleo-1723453 ) sendo, no entanto, que as demais commodities são rebaixadas pelo processo de inflação interna de suas moedas nacionais causadas pela expansão monetária endógena como afirmam Christian Pifster e Natacha Valla em seu artigo escrito em conjunto cognominado Les politiques monétaires non conventionnelles afirmando taxativamente que “As PMNC (politicas monetárias não convencionais) engendram o temor de uma distorção no preço dos ativos derivada da incerteza das taxas negativas e dos problemas da álea moral induzida pela presença dos bancos centrais (interferindo) nos mercados financeiros.”[9] A tese de HongBing Song em sua obra La Guerre des Monnaies, La Chine et le nouvel ordre mondial”, escrita em 2007, escrita nove (9) anos depois que pela primeira vez escrevi A Guerra das Moedas, em 1998, no Jornal do Comércio, em artigo resumido colocando junto com outro artigo que o precedeu, o Real e o Dólar, e o Sudoeste Asiático trabalho escrito na Gazeta Mercantil do Rio Grande do Sul em 17 de agosto de 1996 que traça todos os princípios do fenômeno que ocorria naquela ocasião no mundo dando os lineamentos básicos e características do que cognominei, 2 anos depois, em 15.07.1998, em artigo publicado no Jornal do Comércio intitulado A GUERRA DAS MOEDAS, antecipando no mundo, diretamente de Porto Alegre, por um humilde professor da PUCRS de Direito Constitucional, Ciência Política e Relações Internacionais, o nome da teoria Guerra das Moedas, com suas variáveis datadas de 2007 e escrita por HongBing Song[10] e depois, em 2012 surgindo a obra de James Rickards[11] e ainda Jacques Mistral com sua obra Guerre et Paix entre les Monnaies [12] e ainda de Massimo Amato “L´Enigme de la monnaie”[13]. Eu antecipei todos estes escritores com a visão de que a partir do paradoxo ou dilema de Triffin em que a moeda americana enveredou pelo caminho de ser uma moeda fiduciária e não mais embasada no padrão ouro o processo de endividamento público e privado se alargou passando, da mesma forma, a induzir os demais estados nacionais a expandirem, da mesma forma, seus meios circulantes como coloca Hongbing Song sobre a Dívida Americana à fls. 329 fazendo um quadro da expansão monetária americana nas folhas seguintes do ano de 1940 até 2007 e ainda fazendo uma projeção do ano 1900 até o ano 2020 do quadro inflacionário desta dívida.[14]

         Assim é que todo este processo de indução da moeda dólar e sua hegemonia induz inclusive a União Europeia controlando da mesma forma os BRICS e 78% dos negócios no mundo a um processo inflacionário já descrito por mim:

Outros efeitos do Guerra das Moedas http://www.sergioborja.com.br/?p=505

Guerra das Moedas e Efeitos sobre o Regionalismo : http://www.sergioborja.com.br/?p=1187

O CONFISCO INFLACIONÁRIO http://www.sergioborja.com.br/?p=1275

Assim é que o processo de emissão ou alargamento da base monetária que de FHC até Dilma embolsa um valor de mais de 1000% de expansão, pela necessidade de compra de dólares advinda de um balanço de pagamentos superavitário, com expansão da dívida interna na aquisição da divisa americana – intermediação interna – com o controle do monitoramento do valor do câmbio levam, na realidade, a um REBAIXAMENTO DO PREÇO DAS COMMODITIES, DO VALOR DO TRABALHO E DOS PRODUTOS MANUFATURADOS E SERVIÇOS, produzido por este processo de inflação monetária induzido pela inflação internacional do dólar que adentra a bolha de soberania nacional. Este processo não ocorre só com o Brasil mas de forma disseminada com todos os países que estão sob a hegemonia do dólar incluindo todos os membros dos BRICS e um total de 78% dos negócios mundiais que são liquidados nesta divisa. Este processo é que causa a debacle e a crise da ESTAGFLAÇÃO pois junto com o processo inflacionário que corrói o preço das mercadorias internas , dos salários e produtos em geral junto com serviços, também há um processo de estagnação em razão do endividamento privado que foi induzido pela oferta da inflação monetária através do Estado Nacional que repassou estes valores para o privado. Assim, a forma de combater este problema genérico que acaba por arrefecer a economia da China que não consegue mais exportar, nem barateando mais e mais seus custos, [15] é de forma paradoxal, não discutindo aqui o PAPEL HEGEMÔNICO DO DÓLAR como fez J Mistral em 2014 ou já Keynes havia colocado[16] mas, de maneira prática, usar o próprio dólar como valor de referência como foi feito anteriormente por vários governos na América Latina, como o Cavalo Menen em 1990 e o Plano Real de FHC em 1994, tomando o cuidado, e aqui renasce a missão começada pelo Ministro da Fazenda Mantega, de agora, através de Dilma e em plena crise, reencetar o que haviam começado para construir uma frente mundial, a partir dos BRICS e sob suas lideranças, levando todos os demais países sobre o manto do dólar a adotarem a velha política de currency board ou dolarização expressa através de lei, drenando a bolsa inflacionária de sua própria moeda, através de suas divisas em dólares, transformadas em NOVOS REAIS ou NOVOS RUBLOS, etc., conforme o país de emissão, para que assim construa-se uma placa tectônica tão próxima possível da Moeda Europeia revalidando e reatualizando assim os ativos produzidos, suas commodities desvalorizadas pelo processo inflacionário de suas moedas internas ocasionando a queda internacional e agora com o arrefecimento da produção na China e em outros estados, pelo aumento da oferta sem demanda, em face da retirada do mercado anterior causada pelo processo inflacionário. Uma renominação monetária, em termos do dólar, com uma negociação com a China, que logicamente não obedeceria a este mecanismo em razão das vantagens advindas de seu dumping monetário e dumping social, faria, no entanto com que ela se aproximasse mais, seu valor de câmbio do renmimbi, do dólar, mermando com a queda de diferença entre ambos,(hoje 16.02.2016 temos a noticia de uma valorização de 1% em relação ao dólar – informe ZH.fls.14) um pouco dos problemas da concorrência mundial, retomando a economia índices melhores reativando, através do ganho de valores das mercadorias desapropriadas de seus valores uma injeção de revitalização que, por um processo monetário, induziria novamente a ativação da economia mundial e das economias nacionais como um todo. Este processo há de ser coletivo e englobar um número maior de estados tendo-se no entanto a certeza que os Estados Unidos da América, por criarem o problema com sua moeda inflacionária, não se sujeitariam a controles maiores mas seria o início de um monitoramento de sua grife e a determinação final do uso da expansão monetária não como título de soberania mas de relativização da mesma frente a interação com os demais países do mundo que arcam com a exportação da dívida americana e do financiamento de seu poderio militar no mundo. Da mesma forma a China que, em aliança com os oligopólios ocidentais, numa política de estado aliada ao capital internacional, serve de porto para o estabelecimento do grau maior de competitividade dos negócios no globo, teria também, da mesma forma que dar um limite, condicionada como os americanos, para esta sua competitividade obtida através de desvalorizações monetárias e dumping sociais. Com a revalorização dos produtos internos haveria a remuneração do trabalho e do capital possibilitando assim uma tomada da compra de bens chineses e oriundos dos Estados Unidos e Europa e ainda daqueles locais de imperfeição concorrencial, como o Brasil com suas distorções causadas e advindas do custo Brasil. A dolarização à semelhança da feita por FHC tem de ser coletiva e internacional e em combinação com os EUA, a Europa que deverá ajustar sua taxa de conversão e ainda a China, num legítimo aumento de dimensões do que foram as discussões Smithonianas sob Nixon ensejando para futuro uma reformulação do Não Sistema após Bretton Woods para o estabelecimento dos novos lineamentos de um Sistema Monetário Internacional e não baseado unicamente na soberania de um Estado Hegemônico mas no Produto Interno Bruto do Planeta como um todo. HongBing Song, autor do Guerra das Moedas, chinês diz que o padrão ouro deve retornar adiantando que a China tem adquirido muito ouro no mundo para lastrear o yuan. HonBing Song combate com denodo a tese desposada por Firedrich a. Hayek, em sua obra “A Desnacionalização do Dinheiro” que pretende a retirada do Estado Nacional e do vetor Público de aquilatação do valor da moeda com a consequente extinção do valor de reserva em ouro tese que, HongBing Song, combate pois considera que o poder privado e de poucas famílias oriundas dos Rothchilds, o poder dos bancos privados, é que são na realidade o problema da instabilidade do capitalismo mundial que considera predador ao máximo. A imperfeição da minha solução frente às discussões absolutas e posições diametralmente opostas, no entanto, trabalhando dentro do relativismo da situação real é uma meta de aproximação juntamente com a verificação de veracidade das teses, para a construção num futuro, de uma possibilidade de construção de um padrão monetário internacional que se distanciasse do velho conceito de soberania advindo de Jean Bodin e potencializado pela paz da Westphalia, projetando-se da realidade dos Estados Nacionais, já num franco processo de globalização ou mundialização para uma relativização interativa de suas recíprocas soberanias, num espaço internacional já determinado pelo interesse coletivo de todos os povos e nações do Planeta Terra!!! Os autores Robert Boyer e Daniel Drache em sua obra Estados contra Mercados e os Limites da Globalização manifestam a crença na importância das políticas dos Estados Nacionais para cooperarem com a sinergia do comércio globalizado e mundial manifestando esta concepção: “O Estado –nação, como estrutura mediadora, marca a diferença estratégica entre ganhar e perder numa economia internacional altamente volátil. É assim uma falácia reduzir a intervenção do Estado à sintonia keynesiana. Os governos modernos têm de fornecer todos os ingredientes básicos para a competitividade. No topo da lista encontram-se a educação, saúde, formação laboral, políticas de pesquisa e de desenvolvimento, apoio das infra-estruturas, política de competição, etc., dificilmente um papel menor por parte do Estado no fim do milênio. Contudo, tanto à esquerda como à direita, a política do Estado vai exatamente em direção oposta. Todos os governos sofrem pressões para cortar as despesas. As graves condições da intensa competição internacional estão a corroer os alicerces do Estado-providência tal como o conhecemos. Após a Segunda Guerra Mundial, todos os países industrializados aspiravam transformar-se em modernos Estados-providências. De um modo geral, isso conseguiu-se através de um elevado crescimento da produtividade, de uma ordem internacional estável e fortes movimentos laborais. Se, pelo contrário, as condições fossem tais que o atraso na produtividade na produtividade e no crescimento e a ordem internacional se deteriorassem, a previdência seria entendida pelo comércio como um obstáculo para exigir e produzir inovações. Com trabalhadores e sindicatos enfraquecidos pela reestruturação industrial e crescente desemprego, o Estado não pode facilmente proteger os direitos sociais. Em todo o mundo ocidental, os governos estão a fazer cortes nos sistemas de previdência. Apesar do aparecimento de uma tendência comum, há tanta diversidade como similaridade entre as nações.” “Numa ponta, encontram-se as sociedades de mercado aberto como o Canadá, EUA, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia que experimentaram medíocres performances econômicas a par do aprofundamento das desigualdades sociais. Na outra ponta, encontram-se países social-democratas como a Alemanha, França e Suécia que enfrentaram igualmente graves problemas de ajustamento e aumento dos níveis de desemprego sem sacrificarem, com a mesma extensão, os seus compromissos sociais. Na abordagem do problema, qual a importância destas diferenças fundamentais? Essa é a questão crítica.”[17]    Em 12.02.2016   rua Guatapi 126 – Atlântida – município de Xangrilá.

[1] – EXAME – http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/mantega-existe-guerra-cambial-nao-declarada-603382

[2] Mill John Stuart – Princípio de Economia Política – Nova Cultura – 1996 – Circulo do Livro – São Paulo – fl. 159;

[3] – Boyer & Drache – Robert e Daniel – Estados contra Mercados e os Limites da Globalização – Instituo Piaget – 1996 – Lisboa – fls. 14.

[4] – Boyer & Drache – opus citae fls. 14;

[5] Joubert Lorrain – Mickael e Lionel – Économie da la Mondialisation – Armand Colin – 2015 – Paris – fl 13 usque 27.

[6] – Graz Jean-Christophe – La gouvernance de la mondialisation – Sciences Politiques-Droit – Ed. La Découvert – 4 eme edition – Paris – 2013 – fl. 21;

[7] Pfister & Valla – Christian e Natacha – Les Politiques monétaires non conventionnelles – L´Econoie mondiale – 2016 – La Decouverte – Paris – 2015 – fls.40 usque 55.

[8] – Chevallier – Agnès – Vue d´ensemble: le temps des doutes – L´Economie mondiale 2016 – La Découverte – Paris – 2015 – fl.7;

[9] Pfister e Valla – Opus citae – Les Politiques Monétaires non conventionnelles. – L econonie Mondiale – 2016 – La Découverte – fl. 48 – Le risques de uelle nature?

[10] – Song – HongBing – La Guerre des Monnaies – La Chine et le nouvel ordre mondial – Currency Wars – 2007 – Edition Le Retour aux Sources, 2013 – Paris – ISBN – 978-2-35512-054-1;

[11] – Rickards – James – Currency Wars – The Making of the Next Global Crisis – 2012 – Marcador Ediora Queluz de Baixo – Portugal – 2014 – ISBN – 978-989-754-052-3;

[12] – Mistral – Jacques – Librairie Arthéme Fayard – 2014 – France – ISBN 978-2-213-66632-7

[13] Amato – Massimo – Les Editions du CERF – Paris – 2015 – ISBN – 978-2-204-10262-9;

[14] – Song – HongBing – La Guerre des Monnaies – opus citae – fls. 331;

[15] Busanello – Horacio – China El Gran Desafio – Planeta – 2015 – fls 141;

[16] Joubert et Lorrain – Mickael e Lionel – Economie de La Mondialisation – opus citae – fls. 140 3.3 ;

[17] Estado contra Mercados – Robert Boyer e Daniel Drache – Instituto Piaget – Lisboa – 1996 –  opus citae – fls. 17

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