O ERRO DO MINISTRO LEVY, A GUERRA DAS MOEDAS E O “EMBOLSAMENTO”(BOLHA MONETÁRIA) MONETÁRIO E INFLACIONÁRIO DO BRASIL!!

BOMBA!! GUERRA DAS MOEDAS E O “EMBOLSAMENTO” MONETÁRIO  BRASILEIRO CAUSADO PELA DISTORÇÃO ELEITORAL DOS PARTIDOS QUE NÃO FAZEM POLÍTICAS DE ESTADO MAS DE GOVERNOS E A POLÍTICA EQUIVOCADA DO MINISTRO LEVI!!!

Quando estudamos o período constitucional gestado pela Constituição de 1988 notamos uma mudança de paradigma frente às demais Constituições existentes no passado. A Constituição de 1988, colocando os direitos fundamentais como basilares do estado democrático de direito com o deslocamento topográfico destes direitos, colocando a parte Dogmática da Constituição de 1988 antes da parte Orgânica, inovando no constitucionalismo mundial e no bloco de constitucionalidade nacional, o legislador constitucional afirmou, em outras palavras que o HOMEM É FIM E O ESTADO MEIO DE SATISFAÇÃO DESTES FINS PRIMACIAIS. Ora, o conjunto de cidadãos constitui a Sociedade Civil que deveria, nesta concepção, ser a zona de exclusão ou franquias intransponíveis para o Estado! No entanto, se a teoria preleciona, assinando um balizamento dos direitos fundamentais que isolam e criam uma raia intransponível entre o Estado e Sociedade Civil, colocando esta como escopo principal, no entanto, a prática dos governos e dos partidos fazem a aluição da teoria que destrói e inverte o axioma constitucional, pois como os regimes fortes nazista, comunista e mesmo as distorções liberais, eivados de ideologias partidárias invertem o eixo dos valores constitucionais construindo, nestes anos todos, um modelo antagônico em que o Estado é fim e a Sociedade Civil meio para obtenção dos fins dos partidos enquistados e aparelhados no Estado Nacional. O Dr. Carlos Alberto Vargas Rossi, Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Administração da Escola de Administração da UFRGS, em artigo magistral publicado na página de opinião de ZH, intitulado “No Fundo, Problema de Gestão” faz uma análise perfunctória identificando num diagnóstico objetivo, o problema dos governos brasileiros. São suas as palavras: ”Os anos passam, partidos políticos se alternam no poder, e as crises financeiras nas contas públicas são cada vez mais incontroláveis e paralisantes….A cada troca de comando federal ou estadual, repete-se o compadrio político-partidário: posições de conselhos e diretorias de órgãos públicos e estatais são divididas entre os quadros de partidos vencedores. Essas levas de intrusos caem de paraquedas nos níveis decisórios dessas organizações. Os quadros técnicos, muitas vezes qualificados, assistem nos anos seguintes a uma pantomina burlesca em que os intrusos fazem de conta que administram e as organizações perdem dinheiro e não se justificam perante a sociedade.”  A situação é muito mais grave pois os partidos baseados na doutrina do direito administrativo em que há atos discricionários e atos vinculados valorizam mais os primeiros, ultra dimensionando-os, em detrimento dos atos vinculados que são inclusive ludibriados e driblados através de práticas que temos escutado o atroar dos escândalos a que estamos imersos nestes governos corruptos. A fim de apreciar a política do Ministro da Fazenda Levy, saudado pela imprensa e pelos empresários liberais, como uma pretensa política boa para sanear a crise gerada pelo primeiro período do governo Dilma, passei a analisar a expansão do meio circulante ou a chamada Base Restrita Monetária e sua expansão ou não nos três governos em sequência, o período tucano de Fernando Henrique Cardoso, o período de Lula e depois os quatro anos de Dilma. Analisando, com as informações constantes através dos relatórios monetários produzidos pelo Banco Central e que estão à disposição do público, constata-se sempre, antes de cada período eleitoral destes três presidentes, não se restringindo o processo só ao período de Dilma, que cognominei de “doping eleitoral”, que é prática comezinha, nestes três governos e períodos, sempre antes das eleições, a fim de criar um ambiente maquiado, camuflado, enfim uma atmosfera econômica “otimista” passando esta sensação para o mercado e para a Sociedade Civil, o governo do momento, de posse das leis e mecanismos colocados à sua disposição, induz através de políticas oriundas do Ministério da Fazenda, do Planejamento e do Banco Central, políticas financeiras que criam este estado artificial de euforia econômica na sociedade vislumbrando, não uma política responsável e a longo prazo de tomada de decisões e atos que propiciem soluções para a Sociedade Civil e o Estado Nacional de forma definitiva. Não a contrário sensu, a prática dos governos, e outros me dirão que isto é um comportamento atávico e histórico, assenhorados do Estado Nacional adulteram a política econômica simplesmente de forma eleitoreira para ganharem certames eleitorais destruindo a economia tanto da Sociedade Civil, que pela Constituição seria fim, como destruindo também e desorganizando com endividamentos o próprio Estado Nacional. Vou reproduzir abaixo os apontamentos que fiz da extração de números concernentes aos relatórios monetários do Banco Central que tratam da política monetária do governo e o leitor poderá notar que, sempre antes das eleições e depois das eleições já ganhas há um processo de alargamento ou expansão da base monetária ou do meio circulante, seja, uma emissão não resgatada criando um “embolsamento” ou uma legítima bolha monetária INFLACIONÁRIA dentro da Sociedade Civil que já ultrapassa 995%. Esta expansão monetária da base restrita, através da emissão monetária pura e simples sem resgate posterior, cria um processo de “embolsamento” monetário do real pois nossa moeda não tem quase que nenhuma capilaridade internacional sendo sua conversibilidade muito reduzida. Já tratei desta temática explicando estes conceitos no artigo O dólar a moeda da liberdade ancorada neste site: http://www.sergioborja.com.br/?p=607 Assim é que o real não é entesourado por ninguém pois só um louco o manteria pois a tendência sua é a franca desvalorização; da mesma forma turistas e estrangeiros não o entesouram ou juntam para viajar, pois em razão de sua baixa capilaridade e conversibilidade seria uma inutilidade levar reais para países que não conhecem e não fazem o câmbio desta moeda totalmente desconhecida. Assim é que o real emitido e não resgatado pelo banco central vai alargando a base restrita monetária criando um bolsão de reais que o desvalorizam mesmo que este processo seja amenizado pela queda internacional de todas as moedas nacionais, que seguindo o dólar e o yuan, o primeiro tentando a longuíssimo prazo uma paridade com o segundo, criando o que convencionei chamar de busca de um sistema de “currency em baixa” contra a primeira alternativa que foi a manutenção de uma placa de dolarização de um currency em alta que coincidiu com a política dos meados dos anos 90 que, através do regionalismo e do multilateralismo coordenado com a perspectiva do prêmio Nobel de Economia, Robert Mundell, com seu sistema de simetrias e assimetrias visando a concatenação e o acoplamento das placas tectônicas monetárias e econômicas da globalização daquela época. Com a falha do sistema identificado pela contestação através da teoria Guerra das Moedas partiu-se em razão dos resultados empíricos obtidos, desastrosos para os países que fizeram a dolarização como o Brasil de FHC, a Argentina de Menen, que sofreram o efeito “samba” e o efeito “tango” com o desabamento da sua alternativa, a partir da crise de 1998, partiu-se então, depois do Acordo Plaza, para uma desvalorização do dólar e assim, buscando um fundo de poço do yuan chinês, chegar ao estabelecimento de um currency em baixa. O Brasil de Lula foi feliz pois pegou o hiato ou o vácuo da imigração de sistema sendo que o governo Dilma passou a sentir mais o efeito da chamada “Guerra das Moedas” conceito criado por mim, no ano de 1998 antecipando um chinês que lançou um livro com este nome em 2007 e antecipando ainda um inglês que lançou seu livro em 2010. Já a partir de 1997 eu, como integrador, trabalhando no Mercosul e sentindo a política do real passei a fazer contestação ao sistema alvitrado por FHC e Menem dizendo que iam levar seus países à falência. Foi uma questão de poucos anos para acontecer o previsto e para, depois de alguns anos, a política americana do dólar tomar outro rumo para obter um outro efeito usando os mesmos parâmetros aventados por Robert Mundel em sua teorética econômica ganhadora do Nobel. Constata-se que Fernando Henrique Cardoso fez uma expansão do meio circulante na época, no seu período de 8 anos de 59.6%. Lula, que lhe segue, nos seus oito anos procede a uma expansão monetária de 61% sendo que Dilma em seu primeiro período de quatro anos possibilita através de seu Banco Central uma expansão monetária na ordem de 23,6%, espantosamente ou surpreendentemente, para mim, uma expansão menor que a metade de qualquer um dos períodos que lhe antecedeu. Quando de seu período fiquei monitorando a expansão monetária de seu período sem cotejá-la diretamente com os períodos dos que lhe antecederam não possuindo assim uma visão holística e concludente sobre todos os períodos somados e suas recíprocas influências notadamente o último que é uma consequência dos primeiros períodos e uma caixa de ressonância das medidas tomadas nos períodos que o antecederam. Assim é que fora o endividamento do Estado Nacional Brasileiro, interno, que na era Fernando Henrique Cardoso foi orçado em 760 bilhões, chegando a atingir, no governo Lula, o patamar de 1,2 trilhões, sendo que no governo Dilma já anda em 2,2 trilhões de reais!! A Diretora de Comunicação do Instituto Liberdade, Joanna Maldonado Renner, afirma em seu artigo publicado em 2.06.2015 um dado já conhecido e repudiado pela Sociedade Civil, isto é, que “os impostos representam 41% do PIB” e que…”segundo estudo do IBPT, divulgado em maio, o brasileiro trabalha durante 5 meses inteiros para pagar tributos..” (ZH – Opinião – fls. 21 – 02.06.2015). Ora, estes dados nefastos causados pelo Estado que é um legítimo “chupa cabra” ou carrapato da Sociedade Civil, agrava-se muito mais, sem que as pessoas e os economistas e contabilistas percebam, pois a carga de impostos diretos e indiretos é muito maior e daninha. Sim, não foi somado a este problema o chamado imposto indireto causado pela emissão do governo, que sem trabalho algum suga de quem trabalha, pela emissão pura e simples, causando a desvalorização monetária ou a perda do DIREITO À MOEDA que tratei no conceito de Guerra das Moedas. Assim é que o governo Dilma está sendo atacado violentamente como causador único do processo inflacionário que estamos vivendo mas na realidade ele é a ponta de lança de um processo de inflação monetária interna que começou no governo de Fernando Henrique Cardoso, passou por Lula que usou e abusou da mesma prática chegando a Dilma que exacerbou da mesma forma, não ultrapassando seus dois antecessores, como já se viu. Ora, somada toda a expansão do REAL COMO MOEDA nós temos, para contrastar que no governo FHC o meio circulante orçava 22,9 bilhões sendo que este mesmo meio circulante ou base monetária, inflada pelos três governos que se somaram, fizeram com que a bolha monetária interna estufasse numa alíquota estratosférica de 241 bilhões conforme estimativas do Banco Central para 2015!!!!!!!! O PARADOXO MAIOR QUE CONSTATAMOS NISTO TUDO É A POLÍTCA DO MINISTRO LEVY que está tratando só das feridas do Estado Nacional que, como dizia no começo deste artigo, deveria ser MEIO E NÃO FIM ASSINADO CONSTITUCIONALMENTE. Assim é que o Ministro Levy, sem se importar com a SOCIEDADE CIVIL E A CIDADANIA OBJETOS E ESCOPOS MAIOR DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 INVERTENDO OS AXIOMAS CONSTITUCIONAIS SALVA O ESTADO DEIXANDO A SOCIEDADE CIVIL AO DEUS DARÁ. Sim, por que a politica econômico financeira do Ministro saneia exclusivamente as contas estatais racionalizando seus gastos e baixando o nível de seu comprometimento, retirando da mesma forma a atividade SOCIAL do Estado e suas ações POSITIVAS pois corta direito dos trabalhadores, QUE SERIAM TAMBÉM FINS DO ESTADO DEMOCRATA SOCIAL COLOCADOS NA PARTE PREAMBULAR DA CONSTITUIÇÃO DE 88 QUE SERIA O COROAMENTO DEMOCRÁTICO DOS PERÍDOS DITATORIAIS DO TENENTISMO DO CEDO VARGUISTA E DO TENENTISMO DO TARDE DAS DITADURAS MILITARES, QUE NÃO ALTERARAM UMA VÍRGULA DO REGIME VARGUISTA. Assim é que os juros usurários da taxa SELIC que estimula os juros bancários de forma a saquear a cidadania endividada previamente pelos estímulos monetários e medidas ditas “macro-prudenciais” que antecederam as eleições mas que causaram, através do crédito fácil, da diminuição dos depósitos compulsórios bancários, da política salarial com ganhos acima da inflação, bolsa isto bolsa aquilo, hoje estancados, que colocam a cidadania e a Sociedade Civil em plena crise. Ora, a crise ainda é exacerbada na Sociedade Civil pois o meio circulante expandido e que vem sofrendo este processo de expansão desde Fernando Henrique Cardoso, com relação a nova moeda ali criada e que ainda hoje está em vigor, O REAL, digo e repito, esta política não vê sua inflexão ou seu retorno através do enxugamento da bolha monetária mas a CONTÍNUA EXPANSÃO E QUE NO PERÍDO DE 2014 PARA 2015, CONFORME DADOS DO BANCO CENTRAL PASSA O MEIO CIRCULANTE DE 231 BILHÕES para a quantia de 241 BILHÕES. Ora, certamente aqui alguns dirão que me logram flagrar em CONTRADIÇÃO pois eu dizia que a política de “estímulos” americana, seja a expansão do dólar e do yuan, deveria ser seguidas por uma expansão monetária dos demais países, como o Japão, que no ano retrasado e neste ano passado, expandiu o yen em 50% e depois mais 50%. No entanto é de analisar que por isto e por outros dados, o Japão é um dos países com o maior grau de endividamento do setor público ou melhor do Estado Nacional que se agrava frente a esta expansão monetária. Falei também em outros artigos do problema das moedas que não têm as mesmas propriedades da moeda americana ou das moedas mais internacionais, como também é o euro, pois não possuindo capilaridade nem conversibilidade a moeda Real fica enquistada no espaço soberano territorial brasileiro criando uma bolha monetária que inflaciona os preços e que não é abaixo de juros e as medidas, que respeitam tão somente ao Estado Nacional Brasileiro, que a economia da SOCIEDADE CIVIL, que nos termos constitucionais deveria ser O FIM DO ESTADO, se recuperará, pelo contrário, as medidas referentes ao Estado Nacional e abonadas pelo Ministro da Fazenda atual, LEVI vem favorecer os segmentos RENTISTAS, FINANCEIROS E DOS BANCOS; VEM BENEFICIAR OS CAPITAIS OLIGOPOLIZADOS E O MESMO CAPITAL RENTISTA QUE DOMINA OS ESTADOS NACIONAIS INVERTENDO O EIXO DE SUA SOBERANIA CONSTITUCIONAL COLOCANDO O ESTADO – QUE É MEIO PARA A FELICIDADE DAS SOCIEDADES CIVIS, NÃO A SERVIÇO DELAS, MAS A SERVIÇO E PARA SEGURANÇA DO CAPITAL RENTISTA QUE INDICA MINISTROS E DOMINA AS ESTRUTURAS DO ESTADO NACIONAL TENDO-O COMO UM REFÉM SOB A ESPADA DE DÁMOCLES DE ATAQUES ESPECULATIVOS E OTRAS COCITAS MÁS.!!!! A política do Ministro Levy é facultada por um estado e uma constituição que se diz democrática mas que, PARADOXALMENTE, a lei e leis que regem as finanças e o sistema financeiro serem HERANÇAS OU O VERDADEIRO ENTULHO AUTORITÁRIO DA REVOLUÇÃO DE 64 QUE ATRAVÉS DA LEI 4595 CRIA O SISTEMA FINANCEIRO DOMINADO PELOS BANCOS PÚBLICOS – QUE SUJEITAM O ESTADO NACIONAL AS POLÍTICAS DE GOVERNOS E NÃO DE ESTADO – COMO TRATADO NO ÍNÍCIO DESTE ARTIGO – PERVERTENDO AS RAZÕES CONSTITUCIONAIS EM QUE A SOCIEDADE CIVIL E A CIDADANIA DEVE SER FIM E O ESTADO MEIO DE SATISFAÇÃO DESTES FINS. Não, pelo contrário, o que vivemos sob a ótica desta deturpação ou legítima deformação constitucional, financeira e política é que o ESTADO NACIONAL em xeque, pelas políticas temerárias destes governos que não trabalham para a SOCIEDADE CIVIL mas trabalham para assenhorar-se do ESTADO NACIONAL E COM ELE E SEU DISPOSITIVO COLOCAREM A SOCIEDADE CIVIL A SERVIÇO DE SUA CONCEPÇÃO DE ESTADO. O QUE CONSEGUIRAM NÃO FOI O QUE PRETENDERAM MAS CONSEGUIRAM ENFRAQUECENDO O ESTADO FAZER COM QUE O ESTAMENTO RENTISTA FINANCEIRO ATRAVÉS DESTES MIRACULOSOS ADMINISTRADORES – COMO O MINISTRO LEVY – PASSE A REPASSAR, ATRAVÉS DE JUROS ESCORCHANTES PARA PAGAR O HETGE DO ESTADO FALIDO, PARA O CAPITAL RENTISTA MUNDIAL E NACIONAL OLIGOPÓLICO!!! Enxugar a moeda não foi feito, pelo contrário, aumentou-se ou manteve-se a expansão monetária no mesmo ritmo dos governos passados. Eu pergunto a menina idealista Joana Maldonado Renner: Não são somente 5 meses da nossa vida, nem 41% tão somente do PIB nacional mas muito mais na relação de IMPOSTO INDIRETO que é aquela que se deduz do inchamento do MEIO CIRCULANTE FEITO ATRAVÉS DA EMISSÃO PURA E SIMPLES DE MOEDA ENQUISTADA COMO UM OCEANO DENTRO DA BOLHA DE SOBERANIA NACIONAL!!!! Os erros sociais democratas de FHC somam-se os erros comunistas ou pretensamente socialistas de Lula e Dilma que nos colocaram reféns do estamento financeiro que manda e não pede neste pobre Brasil e deste pobre Povo tão explorado e oprimido pelo CAPITAL RENTISTA QUE SUGA A SEIVA DO MUNDO COM SUA BOTA SOBRE O PESCOÇO E A JUGULAR DE UM ESTADO NACIONAL SUBJUGADO PELA USURA FINANCEIRA MUNDIAL!!!! QUOSQUE TANDEN CATILINA ABUTERE PATIENTIA NOSTRA!!!!

VOU PUBLICAR ABAIXO OS DADOS FORNECIDOS PELOS RELATÓRIOS MONETÁRIOS DO BANCO CENTRAL PRODUZIDOS E PUBLICADOS ANO A ANO DESDE 1995 – CONFORME SITE DO BANCO CENTRAL – PARA CHEGAR AS CONCLUSÕES QUE CHEGUEI ESTUDEI ESTES DADOS. O cálculo matemático e a razão daqueles que trabalham com este instrumental poderão tirar mais ilações e conclusões do que eu tirei pois tenho raciocínio matemático mas não me dou bem com a matemática usual e por isto minha formação jurídica e social!!!

PERÍODO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

ANO                          MEIO CIRCULANTE OU BASE MONETÁRIA

1995

1996                         22,9 bilhões

1997                        28,0 bilhões

1998                         32,8 bilhões

1999                         41,2 bilhões

2000                          48,5 bilhões

2001                          52,3 bilhões

2002                          57,3 bilhões

PERÍODO LULA 2003    –    2010

2003                         66,3 bilhões

2004                          69 bilhões

2005                          73 bilhões

2006                          82,7 bilhões

2007                          123,5 bilhões

2008                             146 bilhões

2009                             145 bilhões

2010                             173 bilhões

PERÍODO DILMA

2011                             184 bilhões

2012                             205 bilhões

2013                             215 bilhões

2014                             231 bilhões

2015                             241 bilhões

ASSIM É QUE O BANCO CENTRAL CONTINUA A EXPANDIR UM MEIO CIRCULANTE OU A BASE MONETÁRIA EXPANDINDO-A E ISTO É QUE REDUNDA EM INFLAÇÃO QUE É UM IMPOSTO INDIRETO SOBRE A SOCIEDADE CIVIL QUE SOMA-SE AOS DEMAIS IMPOSTOS DIRETOS E LEGAIS. O SR. MINISTRO DA FAZENDA PELO QUE É DEMONSTRADO PELOS DADOS DO BANCO CENTRAL, AO CONTRÁRIO , NÃO PAROU DE EMITIR MOEDA…EMITE MOEDA E AINDA QUER AUMENTAR IMPOSTOS…SUA POLÍTICA É CONTRA A SOCIEDADE CIVIL E CONTRA TODA A CIDADANIA…OS EMPRESÁRIOS NACIONAIS TEM DE TER CONSCIÊNCIA SOBRE ESTE FATO POIS ESTÃO SENDO LEVADOS A FALÊNCIA POR ESTA POLÍTICA DE LEVI QUE LEVARÁ A SOCIEDADE CIVIL E O PAÍS A UM PROCESSO QUE FOI CHAMADO PELOS ECONOMISTAS DE ESTAGFLAÇÃO!  ESTAGNAÇÃO…PIB O OU NEGATIVO COM INFLAÇÃO POIS A QUEDA DO DÓLAR PERANTE UM CESTO DE MOEDAS INTERNACIONAL NÃO COMPENSA A EMISSÃO…E PELA DEFORMAÇÃO, DA FALTA DE CAPILARIDADE E DE CONVERSIBILIDADE A MOEDA ESTANCA EMPOÇADA NO TERRITÓRIO NACIONAL CAUSANDO ESTA DEFORMAÇÃO. NÃO É O CASO DO DÓLAR QUE É ENTESOURADO E QUE ESCAPA DO TERRITÓRIO AMERICANO POIS COMO EU DISSE É A MOEDA DA LIBERDADE!!  O REAL DO JEITO QUE ESTÁ É  A MOEDA DA NOSSA ESCRAVIDÃO MINISTRADA PELO MINISTRO FEITOR LEVY!!!!!

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